A Natura reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e direitos humanos, estabelecendo metas ambiciosas para 2030, em meio à retirada de grandes bancos americanos de alianças climáticas. A empresa destaca que a conservação da natureza e a valorização da diversidade são essenciais para sua longevidade, pedindo mobilização conjunta diante da crise climática e injustiças sociais.

A Natura anunciou, no dia 21, a reafirmação de seus compromissos com a sustentabilidade e os direitos humanos, estabelecendo metas ainda mais ambiciosas para 2030. A empresa divulgou uma carta que destaca a importância da conservação da natureza e da valorização da diversidade como pilares essenciais para a longevidade de seus negócios. Este anúncio ocorre em um contexto onde grandes bancos americanos estão se afastando de práticas sustentáveis.
Recentemente, instituições financeiras como Bank of America, Citigroup, Goldman Sachs e Wells Fargo decidiram deixar a aliança climática global para bancos. Além disso, o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, também se retirou de um grupo de regulação sobre mudanças climáticas. A situação se agrava com a decisão do presidente Donald Trump de retirar os Estados Unidos do Acordo de Paris.
A Natura enfatiza que, diante da crise climática e das injustiças sociais, é urgente agir de forma conjunta e consistente. A empresa acredita que os desafios sociais e ambientais contemporâneos não podem ser resolvidos apenas por governos ou organismos multilaterais, mas requerem mobilização da sociedade civil e do setor empresarial.
O CEO da Natura afirmou que a Amazônia tem potencial para se tornar o "Vale do Silício da bioeconomia", destacando a necessidade de inovação e investimento na região. A empresa se posiciona como uma defensora da biodiversidade e dos direitos humanos, buscando inspirar outras organizações a seguir esse caminho.
Com a COP-30, a Conferência sobre mudanças climáticas, se aproximando, a Natura reforça a urgência de ações efetivas. A empresa acredita que suas novas metas podem servir de exemplo para outras organizações, especialmente em um momento em que muitos estão recuando em suas promessas de sustentabilidade.
Iniciativas como as da Natura podem inspirar a sociedade a se unir em prol de causas que promovam a justiça social e a proteção ambiental. A mobilização da comunidade é fundamental para apoiar projetos que visem a recuperação e a valorização de nossos recursos naturais e sociais.

A Army Help The Planet, formada por fãs do BTS, mobiliza-se contra o PL da Devastação, promovendo campanhas de conscientização e inclusão social. O grupo destaca a urgência de proteger o meio ambiente.

Diego Ramos Lahóz, ambientalista e professor, lança campanha para arrecadar R$ 45 mil e publicar "O Sacy Verdejante", além de plantar 300 árvores nativas em São Paulo, incentivando a agroecologia.

Estudo da Repam-Brasil revela 309 casos de tráfico humano ligados ao garimpo ilegal na Amazônia, com 57% das vítimas sendo mulheres migrantes, destacando a violência e exploração no setor.

Mais de sessenta caciques do Oiapoque, Amapá, repudiaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e autoridades por desinformação sobre a exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas. Eles alertam que a atividade ameaça a sobrevivência indígena e pede a suspensão imediata dos projetos de exploração, citando riscos de poluição e destruição de ecossistemas.

A COP30 ocorrerá em Belém do Pará, de 10 a 21 de novembro de 2025, destacando a Amazônia e suas desigualdades sociais. A conferência busca promover um desenvolvimento que respeite saberes locais e a biodiversidade.

Oliver Humberto Naves Blanco inicia curso gratuito em Presidente Prudente, abordando práticas de agricultura ecológica e regenerativa, visando melhorar a qualidade do solo e combater a mudança climática. O curso, que ocorre em junho, promove a autonomia produtiva e o resgate de saberes ancestrais, essencial para a saúde do solo e do planeta.