Rafael Guimarães resgata a Niterói de 1921 em vídeo sonorizado, destacando a importância da preservação da memória histórica e o acesso a acervos digitais públicos. Ele busca despertar reflexões sobre a cidade.

A Niterói de um século atrás ganha vida em um vídeo editado por Rafael Guimarães, que sonorizou imagens de 1921. O material, que retrata uma cidade tranquila, com bondes e barcas, foi compilado com o apoio do Centro de Memória Fluminense da Universidade Federal Fluminense (UFF). As cenas mostram a Praia de Icaraí e o cotidiano de uma cidade menos verticalizada, onde o ritmo de vida era mais calmo.
As imagens, extraídas do filme "Rambles 'round Rio", de Freeman Owens, também documentam a visita do couraçado USS Idaho ao Rio de Janeiro, um evento que simbolizou o fortalecimento das relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos. A presença do navio gerou curiosidade e movimentação em Niterói, refletindo um momento histórico significativo.
Rafael Guimarães, que não possui formação acadêmica em História, mantém o perfil Rio Secreto para compartilhar curiosidades e registros históricos. Ele afirma que seu objetivo é tornar a história acessível ao público em geral, não apenas a historiadores. Guimarães destaca que a edição do vídeo foi feita para que as pessoas possam sentir a atmosfera da época, levantando questionamentos sobre o passado e o presente da cidade.
O contraste entre a Niterói de 1921 e a atual é evidente. O transporte público, antes dominado por bondes e barcas, agora é composto por ônibus e veículos particulares. Embora as barcas ainda conectem Niterói ao Rio, a construção da Ponte Rio-Niterói e o crescimento populacional mudaram radicalmente a paisagem e o cotidiano dos moradores.
Guimarães expressa sua preocupação com a falta de políticas públicas para a preservação da memória histórica. Ele acredita que o acesso a materiais como o vídeo de Niterói deveria ser garantido por acervos digitais mantidos pelo poder público. Para ele, esse tipo de material deveria ser facilmente acessível a todos, contribuindo para a valorização da história local.
O trabalho de Guimarães também visa resgatar narrativas esquecidas, inspirando a criação de monumentos e publicações que representem personagens históricos populares. Projetos que buscam preservar a memória cultural da cidade devem ser apoiados pela sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na valorização da história e na construção de um futuro mais consciente.

A influenciadora Wanessa Moura lançou uma campanha de moda praia que desafia estereótipos de beleza, em resposta à polêmica gerada pela atriz Sydney Sweeney. Com um slogan provocador, a campanha promove um diálogo sobre inclusão e representatividade.

O ministro do Turismo, Celso Sabino, anunciou a revisão do edital da COP 30 para incluir pratos típicos do Pará, como açaí e tucupi, após pressão de chefs locais e da OEI. A mudança visa valorizar a gastronomia regional no evento.

Desde janeiro de 2023, a Ancine promove a inclusão nas salas de cinema, com 99% das sessões oferecendo acessibilidade, totalizando mais de 8,1 milhões de exibições. Em 2025, 186 filmes brasileiros já disponibilizaram recursos acessíveis, um aumento de 23% em relação ao ano anterior.

Marcella Eni Garcia Corrêa, empresária de 29 anos, superou a leucemia após transfusões de sangue e agora conscientiza sobre a importância da doação. Sua história destaca como um gesto anônimo pode salvar vidas.

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado pode aprovar um crédito externo de US$ 750 milhões para apoiar micro, pequenas e médias empresas na Amazônia Legal. O programa, que conta com a parceria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e do Banco Interamericano de Desenvolvimento, visa promover o desenvolvimento sustentável e reduzir desigualdades regionais. O senador Eduardo Braga destaca que essa operação representa um investimento estratégico na geração de empregos e na capacidade produtiva da região.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que reserva 30% das vagas nos conselhos de administração de empresas estatais para mulheres, com foco em inclusão de mulheres negras e com deficiência. A implementação será gradual em três anos, começando com 10% no primeiro ano. Órgãos de controle fiscalizarão o cumprimento da norma, que impede deliberações em caso de descumprimento.