Uma onça-pintada foi avistada em um condomínio de luxo em Ji-Paraná, levando autoridades a mobilizarem uma força-tarefa para proteger o animal e a população local. O Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) está atuando para monitorar a situação e resgatar filhotes em cativeiro.
A diminuição das áreas verdes, especialmente na Amazônia, tem forçado animais como a onça-pintada a buscar alimento em áreas urbanas. Recentemente, uma fêmea da espécie foi registrada por câmeras de segurança em um condomínio de luxo em Ji-Paraná, próximo ao rio Urupá. As imagens mostram a onça rondando o portão principal do local, mas ela acabou se afastando sem incidentes.
A situação gerou preocupação entre as autoridades ambientais, que iniciaram uma força-tarefa para proteger tanto o animal quanto a população local. O Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), de Porto Velho, foi acionado para fornecer apoio técnico nas ações de monitoramento e resgate.
O condomínio está situado perto de uma área de mata ciliar, o que aumenta a probabilidade de avistamentos de onças. Este ano, foram registrados pelo menos quatorze avistamentos da espécie em áreas urbanas, um número que pode ser ainda maior, considerando que muitos casos não chegam à mídia. A onça-pintada é uma espécie vulnerável, protegida por lei, e sua caça é considerada crime, com penas que podem chegar a um ano de prisão e multas.
A mobilização das autoridades visa evitar acidentes que possam ocorrer devido ao encontro entre o animal e pessoas. Além disso, frequentemente, filhotes de onças são capturados e mantidos em cativeiro, muitas vezes em condições inadequadas. Recentemente, o Cetas resgatou um filhote de quatro meses em uma chácara em Roraima, que estava acorrentado e apresentava ferimentos.
Após os devidos cuidados veterinários, o filhote será reintroduzido em seu habitat natural. A situação das onças-pintadas é um reflexo da crescente perda de habitat, que força esses animais a se deslocarem para áreas urbanas em busca de alimento e abrigo.
É fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que visem a proteção da fauna silvestre e a preservação dos habitats naturais. A união em torno de projetos que promovam a conservação pode fazer a diferença na proteção dessas espécies ameaçadas e na segurança das comunidades afetadas.
A palmeira-bambu é uma solução natural eficaz para purificar o ar e controlar a umidade em ambientes internos, contribuindo para a saúde e bem-estar. Essa planta tropical, de fácil manutenção, filtra poluentes como formaldeído e benzeno, além de prevenir mofo, tornando-se um aliado essencial em residências e escritórios.
Calor extremo se aproxima do Brasil, aumentando o risco de incêndios na Amazônia e no Pantanal. O governo cria sala de crise para monitorar queimadas e reforçar punições a crimes ambientais.
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Dois sauins-de-coleira se recuperam no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) em Manaus, destacando a grave ameaça à espécie, que teve sua população reduzida em 80% desde 1997. A conservação depende de ações efetivas e engajamento social.