Uma nova operação da Secretaria de Estado de Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal (DF Legal) removeu mais de sete quilômetros de cercamento irregular em área de preservação permanente no Núcleo Rural Monjolo. A ação, realizada em 6 de agosto, visou impedir a consolidação de loteamentos ilegais, utilizando tecnologias como drones e georreferenciamento para monitoramento. Grileiros haviam cercado a área, que é restrita a construções urbanas e parcelamentos residenciais.

Menos de um mês após a última ação no Núcleo Rural Monjolo, a Secretaria de Estado de Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal (DF Legal) realizou uma nova operação nas chácaras 17/18, localizadas no Recanto das Emas. A equipe de fiscalização removeu mais de sete quilômetros de cercamento irregular, que havia sido instalado por grileiros que tentavam vender lotes em uma área de preservação permanente.
A operação ocorreu no dia seis de agosto e visou impedir a consolidação de um loteamento irregular em estágio inicial. A área em questão, situada às margens de um córrego, não permite construções urbanas nem parcelamentos para fins residenciais. A fiscalização foi intensificada devido ao retorno das cercas de arame farpado, que caracterizavam a ação ilegal.
O monitoramento da região contou com o uso de tecnologias avançadas, como drones, imagens de satélite e sistemas de georreferenciamento. Essas ferramentas foram essenciais para a identificação dos responsáveis pelas irregularidades e para garantir a efetividade da ação de fiscalização.
As operações de fiscalização em áreas rurais têm sido uma prioridade para o DF Legal, que já havia realizado ações anteriores para coibir irregularidades. A continuidade dessas ações demonstra o compromisso do governo em proteger as áreas de preservação e garantir o cumprimento da legislação ambiental.
Além da remoção do cercamento, a operação também busca conscientizar a população sobre a importância da preservação ambiental e a legalidade das construções. A atuação do DF Legal é fundamental para evitar que áreas de proteção sejam transformadas em loteamentos irregulares, o que pode causar danos irreparáveis ao meio ambiente.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo a conscientização e o apoio a iniciativas que visem a preservação ambiental e o respeito às leis urbanísticas. Projetos que incentivem a proteção das áreas de preservação são essenciais para garantir um futuro sustentável para todos.

Belém se prepara para a COP30 com R$ 5 bilhões em obras de infraestrutura, mas enfrenta críticas pela construção da Avenida Liberdade em área ambientalmente sensível.

A onça-pintada Aroeira e seus filhotes foram filmados em uma tentativa de caça a emas em Miranda (MS), um registro raro feito pelo biólogo Lucas Morgado. A ONG Onçafari monitora esses felinos ameaçados.

A Nasa alerta que, a partir de 2030, o ciclo lunar de 18,6 anos intensificará as enchentes nos litorais dos Estados Unidos, agravadas pela elevação do nível do mar. Medidas de adaptação são urgentes.

O Ibama investirá R$ 178 mil na aquisição de novos fuzis para intensificar o combate ao crime organizado na Amazônia, após receber R$ 825 milhões do Fundo Amazônia, o maior aporte da história do fundo. Essa ação visa fortalecer a fiscalização ambiental e o controle do desmatamento ilegal, em resposta ao desmonte sofrido durante a gestão de Jair Bolsonaro.

O Conselho Nacional de Justiça se reunirá com a Associação Brasileira de Normas Técnicas para discutir a norma Justiça Carbono Zero, que exige a redução de emissões de carbono no Judiciário até 2030. A iniciativa inclui inventários anuais e metas de redução, alinhando o Judiciário à agenda climática nacional, especialmente com a proximidade da COP 30 no Brasil.

O BNDES se prepara para a COP-30, apresentando iniciativas climáticas como o ProFloresta+ e o Fundo Clima, que já aprovou mais de R$ 10 bilhões em 2024, destacando seu papel no financiamento sustentável.