João Álvaro Pantoja e Bruno Corrêa compartilham suas experiências de paternidade, destacando a conexão com a natureza e a educação ambiental como fundamentais para formar crianças conscientes. Ambos buscam cultivar valores de empatia e respeito à diversidade em seus filhos, promovendo um futuro sustentável.

O Dia dos Pais é uma ocasião que destaca a paternidade e a relação entre pais e filhos, e neste ano, João Álvaro Pantoja e Bruno Corrêa compartilharam suas experiências sobre a importância da educação ambiental. João, biólogo e consultor socioambiental, cresceu em contato com a natureza e agora ensina seu filho, Noah, a valorizar o meio ambiente. Ele acredita que criar uma criança consciente é essencial em um mundo repleto de crises socioambientais e excessos digitais.
João enfatiza que é fundamental cultivar a conexão com a natureza desde cedo. Ele e sua esposa mudaram-se para a Chapada dos Veadeiros (GO) para proporcionar a Noah um ambiente sustentável. Juntos, eles realizam atividades como plantar mudas de árvores nativas e participar de feiras de educação ambiental. Para João, a sustentabilidade é atender às necessidades atuais sem comprometer as futuras gerações.
Bruno Corrêa, biólogo e mestre em zoologia, também compartilha sua vivência com o filho Maruan. Desde pequeno, Maruan é incentivado a explorar o cerrado e a aprender sobre a fauna e flora locais. Bruno busca estimular a curiosidade do filho, levando-o a zoológicos e promovendo discussões sobre o meio ambiente. Ele acredita que a paternidade aumentou sua preocupação com o futuro e a necessidade de preparar Maruan para um mundo em constante mudança.
Uirá Lourenço, servidor público e pai de dois filhos, também valoriza a conexão com a natureza. Ele adotou a bicicleta como meio de transporte e incentivou sua família a fazer o mesmo. Uirá destaca que as melhores lembranças com os filhos são os passeios de bike pela cidade, onde podem conversar e desfrutar de momentos juntos. Para ele, a paternidade é uma oportunidade de formar o caráter dos filhos e ensiná-los a fazer a diferença no mundo.
Essas histórias de paternidade mostram como a educação ambiental e o contato com a natureza são fundamentais para formar crianças conscientes e responsáveis. Os pais entrevistados compartilham a visão de que, ao ensinar seus filhos sobre o meio ambiente, estão contribuindo para um futuro mais sustentável. A conexão com a natureza não apenas fortalece os laços familiares, mas também promove um estilo de vida mais saudável e equilibrado.
Iniciativas como essas merecem ser apoiadas pela sociedade civil. O engajamento em projetos que promovem a educação ambiental e a sustentabilidade pode ter um impacto significativo na formação de uma nova geração mais consciente e responsável. A união em torno dessas causas é essencial para garantir um futuro melhor para todos.

Moradores da comunidade ribeirinha Aterro do Binega enfrentam sérios problemas de saúde mental e física devido às queimadas no Pantanal, reivindicando uma unidade de saúde local. A situação se agrava com a dificuldade de acesso a tratamentos médicos em Corumbá.

Indígenas Kayapó e Panará protestam em Brasília contra a Ferrogrão, destacando a falta de diálogo com autoridades e sua exclusão do Grupo de Trabalho sobre o projeto, que ameaça seus territórios.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que proíbe testes em animais para cosméticos, promovendo inovações sustentáveis e nanotecnologia no Brasil. A medida é celebrada por ativistas e cientistas, refletindo avanços éticos e ambientais na indústria.

Victor Hermann lança "Zona Cinza", um livro que examina a desresponsabilização da classe média diante de catástrofes socioambientais, propondo a arte como resposta à crise. A obra reflete sobre a inércia e a necessidade de assumir responsabilidades em um mundo em risco.

O Museu da Pessoa lança o projeto "Vidas, Vozes e Saberes em um Mundo em Chamas", com curadoria de Ailton Krenak, abordando o impacto das mudanças climáticas em narrativas de enchentes e povos originários. A iniciativa visa destacar as vozes afetadas e conta com apoio do Ministério da Cultura e da Petrobras.

O Índice de Programa Social (IPS) 2025 revela que o Pará apresenta a pior qualidade de vida do Brasil, com Belém na 22ª posição entre as capitais, destacando problemas como desmatamento e garimpo ilegal. Essa realidade será central nas discussões da COP30, que ocorrerá no estado.