Petrolina sedia o evento “Legado Socioambiental do PISF”, promovido pelo MIDR, que discute os impactos sociais e ambientais do Projeto de Integração do Rio São Francisco, destacando avanços em biodiversidade e desenvolvimento sustentável.

Petrolina, em Pernambuco, sedia até sexta-feira (15) o evento “Legado Socioambiental do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF)”, promovido pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR). O encontro visa discutir os avanços ambientais, sociais e científicos do PISF, a maior obra de infraestrutura hídrica do Brasil, reunindo autoridades, pesquisadores e gestores.
O evento tem como foco apresentar os resultados da gestão ambiental do PISF, destacando a preservação da biodiversidade e o fortalecimento das comunidades beneficiadas. Também são discutidas estratégias inovadoras para mitigar impactos ambientais, incluindo o monitoramento de fauna e flora, a preservação do patrimônio arqueológico e a geração de emprego e renda.
Os participantes têm a oportunidade de visitar áreas do Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) em Salgueiro (PE) e laboratórios da Fundação Museu do Homem Americano (FUMDHAM) em São Raimundo Nonato (PI). O PISF é responsável por garantir segurança hídrica a cerca de doze milhões de pessoas no Nordeste, e o diretor do Departamento de Projetos Estratégicos da Secretaria Nacional de Segurança Hídrica (SNSH), Bruno Cravo, enfatizou a importância do projeto para a população do semiárido.
O reitor da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Telio Leite, destacou a colaboração da instituição com o MIDR, ressaltando a união entre a interiorização do ensino superior e a segurança hídrica como um motor de transformação regional. O coordenador do Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental da Univasf, Renato Garcia, mencionou que a parceria com o MIDR, iniciada em dois mil e oito, resultou na documentação da Caatinga como uma das regiões mais estudadas do Brasil.
Desde o início da parceria, foram identificadas mais de mil e seiscentas espécies vegetais, um aumento significativo em relação às novecentas conhecidas anteriormente. O professor Luiz Cézar Pereira, coordenador do Centro de Manejo de Fauna da Univasf, destacou que mais de um milhão de indivíduos da fauna foram catalogados, contribuindo para um conhecimento inédito sobre a biodiversidade do Nordeste.
O evento também marcou a inauguração do Centro de Estudos em Biologia Vegetal (Cebive), que visa apoiar a pesquisa e a preservação da flora da Caatinga. Projetos como o PISF são fundamentais para o desenvolvimento sustentável da região, e a mobilização da sociedade civil pode ser crucial para fortalecer essas iniciativas e garantir um futuro melhor para as comunidades afetadas.

A primeira-dama Janja lançou o edital Mãe Beata Justiça Ambiental em Nova Iguaçu, homenageando Mãe Beata como Promotora da Igualdade Racial e participando de um culto com mulheres evangélicas. A ação visa fortalecer iniciativas de combate ao racismo ambiental.

A aprovação do PL da Devastação levanta questionamentos sobre a coerência da bancada evangélica em relação à proteção ambiental, desafiando sua interpretação bíblica sobre a Criação. A natureza clama por defensores que entendam seu papel como guardiões, não proprietários.

São Paulo registrou recorde de frio com 13,2ºC na madrugada, e meteorologistas alertam para novas mínimas. A cidade está em estado de atenção, com ações para proteger a população em situação de rua.

Artistas e ambientalistas promovem a valorização da natureza como colaboradora na música, com iniciativas como Future Sound of Nature e Sounds Right, que destinam parte dos lucros para conservação.

Lideranças kayapós exigem alternativas de renda ao governo Lula durante operação de desintrusão na Terra Indígena Kayapó, marcada pela presença de garimpos ilegais e cooptação de indígenas. A ação visa restaurar a integridade territorial e promover desenvolvimento sustentável.

O manejo do pirarucu, antes ameaçado, agora gera bolsas de luxo, mas a maior parte dos lucros não chega aos pescadores, levantando críticas sobre a transparência e o contrabando na cadeia produtiva.