Quarenta e três pinguins juvenis foram encontrados mortos no litoral de São Paulo, enquanto quatro foram resgatados para reabilitação, destacando os desafios da migração de 2025. O Instituto Argonauta alerta para a importância da proteção da fauna marinha.

Nos últimos dias, quarenta e três pinguins juvenis foram encontrados mortos no litoral de São Paulo. O mês de julho sinaliza o início da temporada de migração dos pinguins-de-Magalhães, que anualmente se deslocam da Patagônia em busca de alimento e águas mais quentes. Mortes durante essa jornada são comuns, com filhotes frequentemente sucumbindo à viagem e outros enfrentando acidentes com redes de pesca. As causas exatas das mortes ainda estão sendo investigadas.
Além dos pinguins mortos, quatro pinguins encalhados foram resgatados e levados para reabilitação. Os resgates ocorreram nos municípios de Ubatuba, Caraguatatuba, São Sebastião e Ilhabela, e foram realizados pelo Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS), em parceria com o Instituto Argonauta. Este projeto é uma exigência vinculada às licenças ambientais concedidas para atividades da Petrobras no mar brasileiro.
O oceanógrafo Hugo Gallo Neto, presidente do Instituto Argonauta, enfatizou a importância de cuidados especializados durante a migração. Ele alertou que, ao avistar um pinguim ou qualquer animal marinho encalhado, é crucial que a população não tente manipulá-los. O PMP-BS realiza monitoramento diário da costa paulista, focando na documentação e atendimento de animais marinhos, incluindo aves, tartarugas e mamíferos.
As orientações para o público incluem acionar imediatamente as equipes técnicas responsáveis, manter distância e evitar aglomerações. Não se deve retirar o animal da água, colocá-lo em recipientes com gelo ou oferecer alimentos, pois essas ações podem agravar seu estado de saúde. As equipes especializadas são treinadas para realizar o manejo adequado dos animais.
Para relatar a presença de um animal marinho debilitado, a população deve ligar para o número 0800-642-3341. A situação atual dos pinguins-de-Magalhães destaca a necessidade de atenção e cuidado com a fauna marinha, especialmente durante a migração, quando muitos animais enfrentam desafios significativos.
Vítimas desse incidente podem precisar de ajuda na recuperação e reabilitação. Projetos que visam proteger e cuidar da fauna marinha devem ser incentivados pela sociedade civil, promovendo ações que garantam a sobrevivência e o bem-estar desses animais durante suas jornadas.

A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil lançou um guia para a criação de Coordenadorias Municipais, visando aprimorar a gestão de riscos e salvar vidas em desastres naturais. A iniciativa destaca a importância de diagnósticos locais e articulação entre instituições para respostas mais eficazes.

O quilombo Águas do Miranda, em Bonito (MS), enfrenta crises severas devido a queimadas e secas, afetando a pesca e o turismo, essenciais para a sobrevivência de suas 35 famílias. As queimadas de 2024 devastaram 2,6 milhões de hectares no Pantanal, intensificando a escassez de peixes e a insegurança alimentar, forçando moradores a buscar trabalho fora da comunidade.

A Hunter Douglas lançou o Toldo Green, um toldo purificador de ar que reduz poluentes em até 55%, desenvolvido em parceria com a Nasa e ativado pela luz solar. Essa inovação destaca-se no mercado têxtil.

Denúncias de descarte irregular de lixo em São Paulo aumentaram 32% no primeiro trimestre de 2025, totalizando 51.845 reclamações. A prefeitura intensifica fiscalização e coleta, incluindo a Operação Cata-Bagulho.

A Administração Regional de Ceilândia, em colaboração com o programa GDF Presente e a Novacap, removeu 26 toneladas de entulho em Ceilândia Norte, combatendo criadouros de mosquitos e melhorando a segurança local.

Em 2024, Brasília registrou 6.745 queixas de poluição sonora, com o Plano Piloto sendo a área mais afetada. O Detran-DF intensificou a fiscalização, resultando em um aumento de 33% nas autuações.