O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, em parceria com a Codevasf, intensifica ações para fortalecer a apicultura no Brasil, promovendo sustentabilidade e aumento da produtividade.
Em julho de 2023, foi lançada a Política Nacional de Incentivo à Produção Melífera, com o intuito de estabelecer parcerias entre os setores público e privado. O foco é aumentar a eficiência econômica nas regiões e elevar a qualidade dos produtos apícolas no Brasil. Desde a implementação da política, o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR) tem intensificado suas ações em colaboração com a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).
No episódio número oito do podcast Diálogos de Integração, Vivaldo Mendonça, diretor de Revitalização e Desenvolvimento Territorial da Codevasf, detalhou a colaboração entre o Governo Federal e as cooperativas de apicultores e meliponicultores. Ele destacou que as iniciativas incluem o aumento do número de colmeias, o melhoramento genético das abelhas e o incremento da produtividade por colmeia. Além disso, há investimentos na criação de unidades de beneficiamento de mel que atendam à legislação vigente.
Mendonça enfatizou que essas ações facilitam o processo de rotulação dos produtos, o que contribui para a ampliação da renda dos apicultores. Ele também abordou a importância de integrar a sustentabilidade social e ambiental nas políticas de desenvolvimento regional. Para ele, as atividades de conservação devem ser uma prioridade nas agendas de desenvolvimento.
O diretor ressaltou que muitas comunidades tradicionais, mesmo sem acesso a estudos acadêmicos, possuem um conhecimento profundo sobre práticas sustentáveis. As políticas do MIDR consideram essa sabedoria, evitando fomentar atividades que possam levar à degradação ambiental ou exploração excessiva dos recursos naturais.
O podcast Diálogos de Integração está disponível nas plataformas Soundcloud, Spotify e YouTube, permitindo que mais pessoas tenham acesso a essas informações relevantes sobre a apicultura no Brasil. A iniciativa busca não apenas informar, mas também engajar a sociedade em torno da importância da produção melífera e da preservação ambiental.
Iniciativas como essas merecem apoio e incentivo da sociedade civil. A união em torno de projetos que promovam a sustentabilidade e o desenvolvimento das comunidades apícolas pode fazer uma grande diferença na vida de muitos. Mobilizar recursos para fortalecer essas ações é essencial para garantir um futuro mais sustentável e próspero para todos.
A família Faes-Brogni exemplifica a transição de garimpeiros para produtores de cacau na Amazônia, destacando a importância do conhecimento técnico e das condições de trabalho para a sustentabilidade. Essa mudança reflete uma busca por melhores condições de vida e preservação ambiental.
Estudo do World Resources Institute revela que a bioeconomia na Amazônia pode adicionar R$ 45 bilhões ao PIB do Brasil e gerar 830 mil empregos até 2050, destacando a importância da biodiversidade e do conhecimento local.
Pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) revela que o calor nas periferias de São Paulo é até 9 ºC mais intenso que em bairros nobres, evidenciando desigualdade socioeconômica e riscos à saúde.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) será protagonista na COP30, abordando justiça climática e desigualdades socioambientais, com foco em ações concretas no semiárido e Pantanal. A conferência, marcada para novembro em Belém, destacará iniciativas como o Projeto de Integração do Rio São Francisco e o fortalecimento da resiliência hídrica, visando proteger populações vulneráveis e promover desenvolvimento regional.
O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, em parceria com a Codevasf, intensifica ações para fortalecer a apicultura no Brasil, promovendo sustentabilidade e aumento da produtividade.
Lideranças Mura participarão da COP30 em Belém para denunciar a mineração da Potássio do Brasil em suas terras, criticando uma consulta manipulada e prometendo resistência. O TRF-1 favoreceu a empresa, mas uma desembargadora pediu vista de parte dos recursos.