Estudo da UFRJ alerta que praias de Ipanema e Copacabana podem sofrer avanço do mar de mais de 100 metros até 2100, com elevação média de 0,78 metro, aumentando riscos para banhistas.
As praias de Ipanema e Copacabana, no Rio de Janeiro, enfrentam um cenário preocupante em relação ao avanço do mar. Um estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) revela que, até o final do século, o mar pode avançar mais de 100 metros, com uma elevação média do nível do mar de 0,78 metro. Essa pesquisa, divulgada pelo jornal O Globo e pelo G1, foi realizada pelo instituto de pós-graduação e pesquisa Coppe, com base na tese de doutorado da pesquisadora Raquel Santos.
As simulações indicam que a taxa de elevação do nível do mar na costa carioca pode ser de 7,5 milímetros por ano, superando a média global. O impacto não se restringe apenas a Copacabana, mas também afeta as praias de Ipanema, Leblon, Leme e Botafogo. Em condições normais, a faixa de areia pode diminuir até 80 metros, e em situações de maré alta e ressaca, essa redução pode ser ainda maior, chegando a 60 metros adicionais.
Os pesquisadores alertam que, para os banhistas, a principal preocupação deve ser o comportamento das correntes, que já representam um risco significativo. A sinalização com bandeira vermelha deve ser respeitada, pois indica perigo para os frequentadores das praias. Além disso, a possibilidade de eventos climáticos extremos se tornar mais frequente é uma preocupação crescente.
O estudo destaca que as inundações sazonais podem se tornar permanentes, afetando a segurança e a experiência dos banhistas. A situação exige atenção e medidas preventivas para garantir a segurança de todos que frequentam essas praias icônicas. A comunidade e as autoridades devem se mobilizar para enfrentar esses desafios e buscar soluções eficazes.
Com o avanço do mar e a elevação do nível do mar, é fundamental que a sociedade civil se una para apoiar iniciativas que visem a proteção das praias e a segurança dos banhistas. Projetos que promovam a conscientização e a preservação ambiental são essenciais para mitigar os impactos das mudanças climáticas.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, garantindo que todos tenham acesso a praias seguras e preservadas. A mobilização da comunidade é crucial para enfrentar os desafios que se aproximam e promover um futuro mais sustentável para as praias do Rio de Janeiro.
A Hunter Douglas lançou o Toldo Green, um toldo purificador de ar que reduz poluentes em até 55%, desenvolvido em parceria com a Nasa e ativado pela luz solar. Essa inovação destaca-se no mercado têxtil.
No dia 22 de maio, às 15h, ocorrerá o seminário "Agenda Climática e Oportunidades de Negócios", promovido pela Folha, com foco na transição energética e mercado de carbono no Brasil. O evento contará com a presença de líderes do setor privado e público, como Gustavo Pimenta, presidente da Vale, e Luciana Costa, do BNDES, discutindo caminhos para a redução de emissões e desafios do financiamento climático. As inscrições são gratuitas e limitadas.
Claudia Barros, diretora do Ibama, critica projeto de lei que flexibiliza licenciamento ambiental, alertando para riscos à avaliação de viabilidade e ao papel do ICMBio. Ela destaca a necessidade de investimento no sistema.
O governo brasileiro anunciou o IPI Verde, que entrará em vigor até 2026, oferecendo isenções fiscais para veículos menos poluentes, como o Fiat Mobi e o Renault Kwid, mas com incertezas sobre repasse de custos.
O Brasil registrou 2.668 novas cavernas entre 2023 e 2024, totalizando 26.046 cavidades, com Minas Gerais liderando. O aumento de 11,41% destaca a relevância da pesquisa espeleológica no país.
O projeto Amazônia Live – Hoje e Sempre promoverá um grande evento em Belém, com Ivete Sangalo como atração principal, visando a conscientização ambiental antes da COP 30. O evento ocorrerá no dia 20 de setembro, no estádio do Mangueirão, e contará com artistas como Viviane Batidão e Lambateria Baile Show. Os ingressos serão gratuitos, e a iniciativa busca destacar a importância da Amazônia em um ano crucial para o meio ambiente.