O Programa Mais Médicos, criado em 2013, já conta com 26,4 mil profissionais, atendendo mais de 67 milhões de brasileiros em 4,5 mil municípios. A maioria dos médicos é brasileira e a iniciativa tem gerado impactos positivos na saúde pública.

O Programa Mais Médicos, criado em 2013, tem se mostrado essencial na melhoria da assistência médica na atenção primária à saúde no Brasil. Atualmente, o programa conta com 26,4 mil profissionais atuando em 4,5 mil municípios, garantindo atendimento a mais de 67 milhões de brasileiros. Desde 2022, o número de médicos em atividade dobrou, refletindo um esforço significativo para atender áreas vulneráveis e com escassez de médicos, como os Distritos Sanitários Indígenas (DSEI).
Mais de 75% dos municípios com menos de 52 mil habitantes são atendidos pelo programa, que tem se mostrado eficaz na redução de agravos à saúde e na diminuição de internações. Pesquisas científicas confirmam o impacto positivo da iniciativa na saúde da população, destacando a importância do acesso a cuidados médicos em regiões historicamente negligenciadas.
Desde 2023, o programa também tem avançado na formação de médicos, oferecendo oportunidades de mestrado, doutorado e especialização em Medicina de Família e Comunidade. Essa expansão na formação contribui para a qualificação dos profissionais e, consequentemente, para a melhoria do atendimento à população.
Desde sua criação, o Mais Médicos prioriza a contratação de profissionais brasileiros, e atualmente, mais de 86% dos participantes são de nacionalidade brasileira. O convênio com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) foi encerrado em 2018, mas a experiência acumulada ao longo dos anos continua a beneficiar o sistema de saúde brasileiro.
Os resultados do programa são uma conquista significativa para a saúde pública e para a sociedade brasileira, transformando realidades em todas as regiões do país. A atuação dos médicos do Mais Médicos é fundamental para garantir que a população tenha acesso a cuidados essenciais, especialmente em áreas remotas e carentes.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visam apoiar a saúde e a formação de profissionais médicos devem ser incentivados, pois podem contribuir para a continuidade e expansão de iniciativas que beneficiem os menos favorecidos. Juntos, podemos transformar a realidade da saúde no Brasil.

Jeison Lion, Vice-presidente de Recursos Humanos da Bridgestone Américas, implementou programas de saúde mental e treinou 85 mulheres para funções industriais, buscando aumentar a diversidade nas fábricas.

L7nnon, rapper e ator, brilha na novela "Dona de Mim" como Ryan, um ex-detento que enfrenta preconceitos. Ele busca representar as dores de quem tenta recomeçar, desafiando estigmas sociais.

Jessica Tauane compartilha sua vivência com hidradenite supurativa (HS), doença que afeta 0,41% da população brasileira. O dermatologista João Vitor Perez destaca a importância do diagnóstico precoce e opções de tratamento.

A ministra Esther Dweck anunciou a obrigatoriedade da biometria para acesso a benefícios públicos, visando personalizar serviços e combater fraudes. A medida, que integra dados da Nova Carteira de Identidade Nacional, promete automatizar processos e melhorar a segurança.

Mulheres estão conquistando posições de liderança na indústria do champanhe, como Catherine Petit na Moët Hennessy, desafiando normas patriarcais e promovendo mudanças significativas no setor.

O número de municípios brasileiros que subsidiam o transporte público dobrou desde a pandemia, passando de 120 para 241, enquanto a demanda ainda não se recuperou totalmente. A NTU aponta que apenas 30% dos custos do sistema são cobertos por subsídios, refletindo a fragilidade do modelo de remuneração. O urbanista Anthony Ling critica a falta de soluções integradas para o setor, que enfrenta uma crise estrutural e demanda por investimentos em infraestrutura.