Um projeto de monitoramento na Reserva Ecológica Estadual da Juatinga, em Paraty (RJ), revelou filhotes de Trinta-réis-de-bando e Trinta-réis-de-bico-vermelho, destacando a importância da preservação ambiental para a avifauna local. A iniciativa, em colaboração com a Universidade de Cornell, mapeia comportamentos migratórios e reforça a necessidade de ambientes seguros para reprodução.

Um novo projeto de monitoramento na Reserva Ecológica Estadual da Juatinga, em Paraty (RJ), está revelando resultados significativos para a avifauna local. A iniciativa, que visa acompanhar o comportamento das aves migratórias, destacou a presença de filhotes de Trinta-réis-de-bando (Thalasseus acuflavidus) e Trinta-réis-de-bico-vermelho (Sterna hirundinacea) em rochas desabitadas. Essas aves, nativas da América do Sul, migram para a região entre maio e agosto para se reproduzir.
Os pesquisadores observaram, pela primeira vez, a formação de um berçário natural na região do Saco do Mamanguá, onde os filhotes foram avistados. Além disso, as aves têm utilizado uma fazenda de algas próxima à unidade de conservação, o que demonstra a necessidade de ambientes seguros para descanso e reprodução durante a migração. Essa descoberta ressalta a importância da preservação ambiental para a continuidade dessas espécies.
Desde julho, os dados coletados estão sendo compartilhados com a Universidade de Cornell, uma das principais referências em pesquisa ornitológica. Essa colaboração internacional visa aprofundar o entendimento sobre os hábitos das aves migratórias e a dinâmica do ecossistema local. O monitoramento contínuo é essencial para garantir a proteção das espécies e de seus habitats.
A presença dos filhotes de Trinta-réis em áreas antes consideradas desabitadas é um indicativo positivo sobre a saúde do ecossistema da reserva. A observação desses comportamentos pode contribuir para a elaboração de estratégias de conservação mais eficazes, que assegurem a proteção das aves durante sua migração e reprodução.
O projeto não apenas destaca a importância da preservação ambiental, mas também serve como um alerta sobre a necessidade de ações coletivas para proteger a biodiversidade. A participação da comunidade e de instituições é fundamental para garantir que iniciativas como essa continuem a prosperar e a beneficiar a fauna local.
Em um momento em que a conservação da natureza é crucial, a união da sociedade pode fazer a diferença. Apoiar projetos que visam a proteção da avifauna e de seus habitats é uma forma de garantir um futuro sustentável para as próximas gerações. Juntos, podemos contribuir para a preservação da biodiversidade e a proteção das espécies ameaçadas.

Uma pesquisa revelou a presença de enterobactérias resistentes, como a Citrobacter telavivensis, em ostras de São Paulo, evidenciando a necessidade urgente de monitoramento ambiental e revisão das normas de controle de qualidade. As ostras, consideradas seguras para consumo, podem abrigar superbactérias, refletindo a poluição e a contaminação por metais pesados.

O Rio de Janeiro sediará a Conferência da Década do Oceano em 2027, destacando o compromisso do Brasil com a sustentabilidade oceânica. O evento, coorganizado pela UNESCO e o MCTI, visa promover soluções transformadoras.

Em julho de 2025, o Brasil registrou a menor área queimada em sete anos, com 748 mil hectares, destacando o Cerrado como o mais afetado. A redução de 40% em relação a 2024 é um sinal positivo, mas a prevenção deve ser intensificada.

Três eventos intensos de poeira do deserto do Saara foram registrados na Amazônia entre janeiro e março, com concentrações de até 20 μg/m³ de PM2.5, quatro a cinco vezes acima da média. O fenômeno, monitorado pelo Observatório da Torre Alta da Amazônia, destaca a interconexão climática global e a importância da poeira para a fertilidade do solo na região.

Vereadores do Rio de Janeiro derrubam veto do prefeito Eduardo Paes e declaram Padre José de Anchieta Patrono Municipal da Educação, enquanto mantêm veto ao "Dia da Cegonha Reborn". Iniciativas de sustentabilidade também avançam.

Ambientalistas, liderados por Isabelle de Loys, denunciam o plantio irregular de espécies invasoras no Parque do Flamengo, patrimônio tombado pelo Iphan e reconhecido pela Unesco, exigindo ações da prefeitura.