O Projeto Tubarões da Baía da Ilha Grande recebeu R$ 5 milhões do Programa Petrobras Socioambiental para expandir pesquisas e ecoturismo sustentável. A iniciativa, coordenada pelo Ibracon, monitora espécies ameaçadas como o tubarão galha-preta.

O Projeto Tubarões da Baía da Ilha Grande, coordenado pelo Instituto Brasileiro de Conservação da Natureza (Ibracon), recebeu um investimento de R$ 5 milhões do Programa Petrobras Socioambiental. Esse aporte assegura a continuidade e a expansão das pesquisas sobre tubarões ameaçados na região, além de promover novas iniciativas de ecoturismo sustentável nos próximos três anos.
Desde seu início, o projeto já realizou três anos de expedições embarcadas, utilizando tecnologias avançadas como drones e câmeras subaquáticas. O apoio científico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) tem sido fundamental para o desenvolvimento das atividades de monitoramento das espécies.
Entre os tubarões monitorados estão o tubarão galha-preta, o mangona e o tubarão-martelo. Essas espécies, registradas nas águas do litoral fluminense, são consideradas não perigosas para os seres humanos, não havendo histórico de incidentes na Baía da Ilha Grande.
Com o novo financiamento, o projeto poderá ampliar suas ações de divulgação científica e engajamento social, promovendo uma maior conscientização sobre a importância da conservação marinha. A iniciativa visa não apenas proteger as espécies ameaçadas, mas também envolver a comunidade local nas atividades de preservação.
A conservação dos tubarões é crucial para a saúde dos ecossistemas marinhos, e o apoio da sociedade é essencial para garantir o sucesso de projetos como este. A participação da população pode fazer a diferença na proteção das espécies e na promoção de um turismo sustentável na região.
Iniciativas como o Projeto Tubarões da Baía da Ilha Grande merecem ser apoiadas e divulgadas. A união da sociedade civil pode fortalecer ações que visam a preservação do meio ambiente e a promoção do ecoturismo, beneficiando tanto a fauna local quanto a economia da região.

Uma pesquisa do Instituto de Direito Coletivo (IDC) e da Universidade Federal Fluminense (UFF) aponta que 64% do rejeito das cooperativas de catadores no Rio é plástico não reciclável. O deputado Carlos Minc propõe uma lei para banir esses plásticos em cinco anos e remunerar os catadores.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta amarelo de saúde devido à queda de até 5ºC em nove Estados, incluindo São Paulo, com previsão de ventos fortes e chuvas até quinta-feira. A capital paulista deve registrar mínimas de 9ºC, enquanto ventos podem ultrapassar 60 km/h.

O Governo Federal destinará R$ 995 milhões para revitalizar o Rio Parnaíba, promovendo a recuperação ambiental e a navegabilidade, beneficiando Piauí e Maranhão. O projeto visa desenvolvimento sustentável e integração regional.

Estudo revela que a crise climática pode reduzir a recarga dos aquíferos no Brasil, afetando a água subterrânea, especialmente nas regiões Sudeste e Sul, com consequências alarmantes para a população. Cientistas do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais alertam que a recarga pode diminuir até 666 milímetros por ano, impactando a oferta de água para 112 milhões de brasileiros.

O Ministério da Integração reconheceu a emergência em 126 municípios do Piauí, permitindo acesso a recursos federais para abastecimento de água e ampliando a Operação Carro Pipa. A seca afeta 205 cidades.

Belém se prepara para a COP30 com R$ 5 bilhões em obras de infraestrutura, mas enfrenta críticas pela construção da Avenida Liberdade em área ambientalmente sensível.