O Projeto Tubarões da Baía da Ilha Grande recebeu R$ 5 milhões do Programa Petrobras Socioambiental para expandir pesquisas e ecoturismo sustentável. A iniciativa, coordenada pelo Ibracon, monitora espécies ameaçadas como o tubarão galha-preta.

O Projeto Tubarões da Baía da Ilha Grande, coordenado pelo Instituto Brasileiro de Conservação da Natureza (Ibracon), recebeu um investimento de R$ 5 milhões do Programa Petrobras Socioambiental. Esse aporte assegura a continuidade e a expansão das pesquisas sobre tubarões ameaçados na região, além de promover novas iniciativas de ecoturismo sustentável nos próximos três anos.
Desde seu início, o projeto já realizou três anos de expedições embarcadas, utilizando tecnologias avançadas como drones e câmeras subaquáticas. O apoio científico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) tem sido fundamental para o desenvolvimento das atividades de monitoramento das espécies.
Entre os tubarões monitorados estão o tubarão galha-preta, o mangona e o tubarão-martelo. Essas espécies, registradas nas águas do litoral fluminense, são consideradas não perigosas para os seres humanos, não havendo histórico de incidentes na Baía da Ilha Grande.
Com o novo financiamento, o projeto poderá ampliar suas ações de divulgação científica e engajamento social, promovendo uma maior conscientização sobre a importância da conservação marinha. A iniciativa visa não apenas proteger as espécies ameaçadas, mas também envolver a comunidade local nas atividades de preservação.
A conservação dos tubarões é crucial para a saúde dos ecossistemas marinhos, e o apoio da sociedade é essencial para garantir o sucesso de projetos como este. A participação da população pode fazer a diferença na proteção das espécies e na promoção de um turismo sustentável na região.
Iniciativas como o Projeto Tubarões da Baía da Ilha Grande merecem ser apoiadas e divulgadas. A união da sociedade civil pode fortalecer ações que visam a preservação do meio ambiente e a promoção do ecoturismo, beneficiando tanto a fauna local quanto a economia da região.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante o Fórum sobre Oceanos em Mônaco, pediu mais financiamento internacional para a proteção marinha e criticou a redução de recursos para o desenvolvimento sustentável. Ele destacou a importância dos oceanos, que movimentam US$ 2,6 trilhões anualmente, e anunciou que priorizará o tema em sua presidência no G20 e na COP30. Lula também mencionou iniciativas como o Bolsa Verde e investimentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) na economia azul.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva plantou uma muda de baobá no Palácio da Alvorada, simbolizando esperança e juízo para futuros líderes. Ele também solicitou mudas de frutas para enriquecer o local.

Um estudo recente alerta que, com um aquecimento de 1,2 °C, o nível do mar já está subindo, ameaçando comunidades costeiras e acelerando o derretimento das camadas de gelo na Groenlândia e Antártida. A pesquisa, publicada na revista Communications Earth & Environment, revela que a perda de gelo chega a 370 bilhões de toneladas métricas por ano, podendo elevar o nível do mar em vários metros nos próximos séculos. A COP30, que ocorrerá em Belém em 2025, será crucial para discutir a adaptação às mudanças climáticas e os compromissos de redução de emissões.

Estudo revela que a pecuária brasileira supera limite de emissões para metas climáticas. Pesquisadoras da Unifesp alertam que práticas sustentáveis podem reduzir custos sociais em até US$ 42,6 bilhões.

Nilto Tatto, presidente da Frente Ambientalista na Câmara, critica projeto que flexibiliza licenciamento ambiental, alertando para retrocessos durante a presidência do Brasil na COP30. A proposta pode prejudicar negociações internacionais e comprometer a agenda climática do país.

O governo federal sancionou uma nova legislação para fortalecer a resposta a incêndios florestais no Brasil, permitindo transferências diretas de recursos e uso de aeronaves estrangeiras em emergências. A medida busca agilidade e eficácia no combate a incêndios, especialmente em São Paulo, onde a situação é crítica.