Dona Maria José participa do projeto Vale Luz há nove anos, trocando materiais recicláveis por descontos na conta de luz, contribuindo para a retirada de 805 toneladas de resíduos e gerando R$ 425 mil em economia.

Dona Maria José participa do projeto Vale Luz, que permite a troca de materiais recicláveis por descontos na conta de luz. Há nove anos, ela utiliza latinhas, garrafas PET e outros recicláveis, como vidro e papelão, para quitar sua fatura. Este projeto tem se mostrado eficaz, com a retirada de 805 toneladas de resíduos das ruas de Pernambuco, resultando em R$ 425.000 em descontos acumulados.
As latinhas são os materiais mais utilizados, mas o projeto também aceita outros itens, como embalagens de xampu e eletrônicos. Além de Dona Maria, outros moradores, como seu Rinaldo, também se beneficiam. Em um dia, ele conseguiu R$ 3 de desconto, mostrando que pequenas ações podem gerar resultados significativos.
A coleta dos materiais recicláveis é realizada em comunidades e condomínios, com a ajuda de catadores e caminhões. Essa iniciativa não apenas ajuda os moradores a economizar, mas também contribui para a redução do desperdício e a promoção da reciclagem em Pernambuco.
O projeto Vale Luz é um exemplo de como a sociedade pode se unir em prol de uma causa ambiental. Ao incentivar a reciclagem, ele promove a conscientização sobre a importância de reduzir resíduos e cuidar do meio ambiente. A participação de Dona Maria e outros moradores demonstra que a mudança começa com ações individuais.
Além dos benefícios financeiros, a iniciativa gera um impacto positivo na comunidade, promovendo a inclusão social e a valorização do trabalho dos catadores. A união de esforços entre os moradores e o projeto é fundamental para o sucesso da reciclagem e a preservação do meio ambiente.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas e ampliadas. A mobilização da sociedade civil pode fortalecer projetos que promovem a sustentabilidade e a inclusão. A colaboração de todos é essencial para garantir um futuro mais sustentável e justo para todos.
A Câmara dos Deputados aprovou a "Lei do Mar", que estabelece diretrizes para a exploração sustentável dos oceanos e conservação dos ecossistemas marinhos, agora aguardando análise do Senado. Municípios costeiros terão quatro anos para adaptar seus planos diretores, incorporando práticas de turismo sustentável e conservação. O projeto, que tramita desde 2013, enfrenta resistência do partido Novo, que critica a ampliação da intervenção estatal. A nova política inclui o conceito de "poluidor-pagador" e incentivos para "protetores-recebedores".

Indústrias de tabaco, álcool e alimentos ultraprocessados são responsáveis por doenças crônicas e degradação ambiental, com novas medidas tributárias visando reduzir seu consumo. Especialistas pedem ampliação das ações.

Marcele Oliveira, de 25 anos, é a nova embaixadora da juventude climática na COP30, após vencer 23 concorrentes. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva oficializou sua escolha, destacando seu ativismo ambiental.

Líder indígena Adriano Karipuna protestou no TEDxAmazônia contra o genocídio de povos tradicionais, clamando por respeito à diversidade cultural e pela demarcação de terras indígenas. Ele destacou a crescente violência e pediu ações efetivas para proteger os povos originários.

A 1ª Conferência Nacional das Mulheres Indígenas em Brasília reuniu cinco mil participantes, que denunciaram a contaminação de rios e pediram proteção para suas culturas e ambientes. Líderes indígenas, como Pangroti Kayapó, destacaram os impactos do garimpo ilegal em suas terras.

O projeto "Amigo das Abelhas da Amazônia" do Instituto Peabiru entrega colmeias a 40 famílias em Santa Maria do Acará, promovendo polinização e renda local. A iniciativa visa proteger o clima e aumentar a produção de mel.