Dona Maria José participa do projeto Vale Luz há nove anos, trocando materiais recicláveis por descontos na conta de luz, contribuindo para a retirada de 805 toneladas de resíduos e gerando R$ 425 mil em economia.
Dona Maria José participa do projeto Vale Luz, que permite a troca de materiais recicláveis por descontos na conta de luz. Há nove anos, ela utiliza latinhas, garrafas PET e outros recicláveis, como vidro e papelão, para quitar sua fatura. Este projeto tem se mostrado eficaz, com a retirada de 805 toneladas de resíduos das ruas de Pernambuco, resultando em R$ 425.000 em descontos acumulados.
As latinhas são os materiais mais utilizados, mas o projeto também aceita outros itens, como embalagens de xampu e eletrônicos. Além de Dona Maria, outros moradores, como seu Rinaldo, também se beneficiam. Em um dia, ele conseguiu R$ 3 de desconto, mostrando que pequenas ações podem gerar resultados significativos.
A coleta dos materiais recicláveis é realizada em comunidades e condomínios, com a ajuda de catadores e caminhões. Essa iniciativa não apenas ajuda os moradores a economizar, mas também contribui para a redução do desperdício e a promoção da reciclagem em Pernambuco.
O projeto Vale Luz é um exemplo de como a sociedade pode se unir em prol de uma causa ambiental. Ao incentivar a reciclagem, ele promove a conscientização sobre a importância de reduzir resíduos e cuidar do meio ambiente. A participação de Dona Maria e outros moradores demonstra que a mudança começa com ações individuais.
Além dos benefícios financeiros, a iniciativa gera um impacto positivo na comunidade, promovendo a inclusão social e a valorização do trabalho dos catadores. A união de esforços entre os moradores e o projeto é fundamental para o sucesso da reciclagem e a preservação do meio ambiente.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas e ampliadas. A mobilização da sociedade civil pode fortalecer projetos que promovem a sustentabilidade e a inclusão. A colaboração de todos é essencial para garantir um futuro mais sustentável e justo para todos.
Estudo inédito resgata saberes curativos do povo Pataxó Hã-Hã-Hãi, catalogando 175 plantas medicinais e destacando o uso de espécies exóticas, promovendo a etnobotânica participativa. A pesquisa, liderada por Hemerson Dantas dos Santos, busca revitalizar conhecimentos ancestrais e atender às necessidades de saúde da comunidade.
Representantes afrodescendentes de 16 países da América Latina e Caribe lançaram a "Declaração de Brasília", exigindo mais participação na COP30 e destacando suas contribuições e desafios climáticos.
O comércio de couro de pirarucu, promovido como sustentável, gera lucros desiguais, com pescadores locais sem reconhecimento e enfrentando contrabando. A indústria da moda e autoridades apoiam, mas desafios persistem.
Pesquisadores do Projeto Mangues da Amazônia utilizam genética avançada para reflorestar manguezais no Pará, visando recuperar 40 hectares até 2025. A iniciativa integra ciência e comunidades locais, promovendo a conservação ambiental.
O Complexo Pequeno Príncipe, em Curitiba, é o primeiro hospital brasileiro a adquirir créditos de biodiversidade, investindo US$ 15 mil em ações de conservação ambiental. A iniciativa marca um avanço significativo na integração entre saúde e sustentabilidade.
O governo Lula iniciará em 2 de fevereiro uma operação de 90 dias para expulsar garimpeiros da Terra Indígena Kayapó, em resposta a uma decisão do STF. A ação, que envolve 20 órgãos, visa combater a mineração ilegal e suas consequências ambientais e de saúde.