Rebeca Andrade, maior medalhista olímpica do Brasil, recebeu o Prêmio Laureus como Retorno do Ano, destacando a importância da psicóloga Aline Wolff em sua superação de lesões e desafios mentais. Tite também anunciou pausa na carreira por saúde mental.
A ginasta Rebeca Andrade, a maior medalhista olímpica do Brasil, conquistou o Prêmio Laureus na categoria Retorno do Ano, considerado o "Oscar do Esporte". A premiação ocorreu nesta semana e, em seu discurso, Rebeca enfatizou sua superação diante de três lesões graves no joelho entre 2015 e 2019, além de destacar a importância do apoio psicológico em sua trajetória. Ela agradeceu à psicóloga Aline Wolff, a quem definiu como uma "peça essencial" na sua formação como atleta e pessoa.
Aline Wolff, que lidera as ações de saúde mental do Comitê Olímpico do Brasil, comentou sobre a homenagem recebida por Rebeca e a relevância do cuidado psicológico no esporte. A psicóloga ressaltou que a saúde mental é fundamental para o desempenho dos atletas e que o apoio emocional pode ser decisivo em momentos de crise.
Além da conquista de Rebeca, o técnico de futebol Tite também fez um anúncio importante nesta semana. Ele decidiu pausar sua carreira para cuidar da saúde mental após enfrentar uma crise de ansiedade. A decisão foi tomada momentos antes de retornar a São Paulo, onde treinaria o Corinthians, e reflete a crescente preocupação com o bem-estar psicológico no ambiente esportivo.
A saúde mental no esporte tem ganhado destaque, com profissionais como Aline Wolff defendendo a necessidade de um suporte adequado para atletas. A pressão por resultados e a exposição constante podem levar a situações de estresse e ansiedade, tornando essencial o acompanhamento psicológico.
As histórias de Rebeca Andrade e Tite mostram que a saúde mental deve ser uma prioridade, tanto para atletas quanto para profissionais de diversas áreas. O reconhecimento da importância do cuidado psicológico pode inspirar mudanças significativas na forma como a saúde mental é abordada no esporte e em outras esferas da vida.
Nossa união pode fazer a diferença na promoção de iniciativas que apoiem a saúde mental de atletas e profissionais. Projetos que visem oferecer suporte psicológico e emocional são essenciais e merecem ser incentivados pela sociedade civil.
Uma nova lei sancionada pelo presidente Lula garante acompanhamento nutricional a pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A medida visa melhorar a saúde e a qualidade de vida de aproximadamente 2 milhões de brasileiros com TEA, que frequentemente enfrentam seletividade alimentar.
A gestão de Tarcísio de Freitas avança em diálogo com o governo Lula para evitar a reocupação de imóveis na favela do Moinho, propondo subsídios para famílias vulneráveis. A União busca uma solução técnica.
A Fundação Educacional Lucas Machado (Feluma) e a Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais (FCM-MG) inauguraram o Hospital-Dia Dr. Alcino Lázaro da Silva, que atenderá pacientes do SUS. A nova unidade, situada no Ambulatório Ciências Médicas de Minas Gerais, em Belo Horizonte, realizará até 200 cirurgias mensais, oferecendo procedimentos de baixa e média complexidade. O modelo de Hospital-Dia visa desospitalizar pacientes, reduzir infecções e otimizar recursos hospitalares. Além disso, alunos de Medicina e Enfermagem participarão ativamente do atendimento, enriquecendo sua formação prática.
Projeto de lei propõe centros de apoio 24 horas para mulheres vítimas de violência no DF. A iniciativa, do deputado Hermeto (MDB), visa oferecer atendimento especializado e acolhimento imediato, atendendo a uma demanda urgente na região. Os centros serão instalados em áreas com altos índices de violência, com equipes multidisciplinares disponíveis a qualquer hora.
Um ano após o transplante de medula, Fabiana Justus teve um emocionante primeiro contato com seu doador, trocando cartas que reforçam a importância da doação. Ela expressou gratidão e esperança de um encontro futuro.
Em 2022, o Brasil registrou quase 39 mil casos de violência contra crianças, com a negligência sendo a forma mais comum. A autora relata sua superação e o reconhecimento tardio do pai.