Impacto Social

Renata Ceribelli aborda os desafios e prazeres da longevidade em nova temporada do quadro ‘Prazer, Renata’

Renata Ceribelli apresenta nova temporada do quadro "Prazer, Renata" no Fantástico, abordando as vivências de pessoas com 60 anos ou mais e promovendo reflexões sobre envelhecimento e autonomia. A série destaca a diversidade de experiências na velhice e combate o etarismo, propondo um olhar otimista sobre o futuro.

Atualizado em
July 5, 2025
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A jornalista Renata Ceribelli estreia neste domingo (6), uma nova temporada do quadro “Prazer, Renata” no Fantástico. — Foto: Globo/ Manoella Mello

A jornalista Renata Ceribelli estreia neste domingo (6) uma nova temporada do quadro “Prazer, Renata” no programa Fantástico. O foco desta vez são as vivências e desafios da população com 60 anos ou mais. Com quatro episódios inéditos, a série busca apresentar um olhar contemporâneo sobre o envelhecimento no Brasil, abordando como diferentes gerações percebem essa fase da vida.

No primeiro episódio, Renata provoca reflexões ao perguntar: “O que você quer ser quando envelhecer?”. A jornalista entrevista sua mãe, Odete, de 93 anos, e sua filha, Marcela Ceribelli, de 34 anos. O diálogo entre as três gerações revela como cada uma compreende o tempo, o corpo e os desejos ao longo da vida.

Renata destaca que o retorno do quadro traz uma nova perspectiva sobre a longevidade. Ela afirma que, embora a legislação brasileira considere qualquer pessoa acima de 60 anos como idosa, essa definição não abrange a diversidade de experiências dentro desse grupo. “O conceito de ‘velho’ ficou velho”, afirma a jornalista, questionando o que realmente significa envelhecer.

O programa também busca combater o etarismo, enfatizando a importância de conviver com o envelhecimento e desnaturalizar preconceitos. Renata, aos 61 anos, reflete sobre sua própria visão de futuro, desejando ser ativa, saudável e manter sua autonomia. “Quero chegar aos 93 com o otimismo da minha mãe”, diz.

A série aborda temas como saúde, afeto, sexualidade e redes de apoio, sempre com um tom provocador. Renata acredita que o prazer na vida não deve ter data de validade, e essa abordagem visa inspirar uma visão positiva sobre o envelhecimento.

Iniciativas que promovem a inclusão e o respeito à diversidade etária são fundamentais. Projetos que buscam apoiar a autonomia e a qualidade de vida na velhice merecem ser estimulados pela sociedade civil, pois podem fazer a diferença na vida de muitos. A união em torno dessas causas pode transformar a percepção do envelhecimento e garantir que todos tenham voz e espaço.

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