Em 2024, o Rio de Janeiro alcançou 29,99% na reciclagem de embalagens de vidro, superando a média nacional de 25,1%. A meta é atingir 40% até 2030, segundo o relatório da Circula Vidro.

Em 2024, o Rio de Janeiro alcançou um índice de reciclagem de embalagens de vidro de 29,99%, superando a média nacional de 25,1%, conforme o relatório da Circula Vidro. Essa entidade é responsável pela gestão de resíduos de embalagens de vidro no Brasil e tem como objetivo promover a recuperação desses materiais. Os dados apresentados são auditados e validados pelo Ministério do Meio Ambiente, que estabeleceu metas para melhorar a reciclagem no país.
O aumento na taxa de reciclagem no Rio de Janeiro é um passo significativo em direção à meta nacional de 40% até 2030. Essa meta foi definida pelo Ministério do Meio Ambiente, que busca incentivar a gestão adequada dos resíduos sólidos. O avanço no estado carioca demonstra que é possível melhorar os índices de reciclagem com ações efetivas e engajamento da população.
A Circula Vidro, como única gestora dos resíduos de embalagens de vidro no Brasil, desempenha um papel crucial na implementação de estratégias que visam aumentar a recuperação desses materiais. O trabalho da entidade inclui campanhas de conscientização e parcerias com empresas e organizações para promover a reciclagem e a economia circular.
Os dados de reciclagem são essenciais para entender o cenário atual e os desafios enfrentados. Apesar do progresso no Rio de Janeiro, o Brasil ainda precisa de esforços contínuos para atingir as metas estabelecidas. O engajamento da sociedade civil e das empresas é fundamental para garantir que a reciclagem de vidro se torne uma prática comum e eficaz em todo o país.
Além disso, a conscientização sobre a importância da reciclagem de vidro pode gerar um impacto positivo no meio ambiente, reduzindo a quantidade de resíduos enviados a aterros sanitários e promovendo a sustentabilidade. A participação ativa da população é crucial para que esses índices continuem a crescer.
Nessa trajetória, iniciativas que incentivem a colaboração entre cidadãos e organizações podem fazer a diferença. A união em torno de projetos que visem a melhoria da reciclagem e a gestão de resíduos é essencial para transformar a realidade atual e alcançar as metas estabelecidas. Juntos, podemos contribuir para um futuro mais sustentável e consciente.

Um estudo recente alerta que a extinção de diversas espécies pode ocorrer em um ritmo alarmante nos próximos 20 anos, exigindo ações urgentes para preservar a biodiversidade global.

Pesquisadores da USP e instituições parceiras analisaram a saúde do boto-do-araguaia, revelando diferenças sanguíneas entre indivíduos de áreas com distintas atividades humanas. A espécie, descoberta em 2014, enfrenta riscos de extinção.

Pesquisadores da Esalq/USP utilizam medições de microclima por drones para avaliar o sucesso da restauração de florestas ribeirinhas, destacando a importância da umidade e altura das árvores. O estudo, publicado na revista Science of The Total Environment, revela que florestas maduras apresentam maior umidade e menor demanda hídrica, possibilitando o mapeamento de áreas para restauração e a formulação de políticas públicas para serviços ecossistêmicos.

O uso de tecnologia e ciência cidadã tem impulsionado a identificação de baleias-jubarte na Antártida, promovendo sua conservação e engajando o público em sua proteção. A plataforma Happywhale, com mais de 112 mil registros, permite que turistas e pesquisadores contribuam para o monitoramento desses cetáceos, essenciais para a saúde dos oceanos.

Mega operação do Ibama contra desmatamento ilegal na Amazônia provoca revolta entre ruralistas no Pará, levando o governador Helder Barbalho a buscar apoio federal para contestar embargos que afetam milhares de hectares.

Na COP30, em Belém, a inclusão das big techs nas negociações sobre energia renovável será debatida, destacando a importância da participação de povos tradicionais. O evento abordará soluções climáticas como biometano e hidrogênio verde, com foco na transição energética e na redução das emissões de gases de efeito estufa.