O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, anunciou a utilização de concessões e parcerias público-privadas (PPPs) para reconstruir a infraestrutura após as enchentes de 2024. O estado destinará R$ 14 bilhões, que deixará de pagar à União até 2027, para investimentos em resiliência climática, visando ampliar obras sem onerar os usuários.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, anunciou que o estado utilizará concessões e parcerias público-privadas (PPPs) para reconstruir a infraestrutura após as enchentes que afetaram mais de 400 municípios em 2024. Durante sua participação no Fórum VEJA Infraestrutura, realizado em São Paulo, Leite destacou a importância dessas iniciativas para a recuperação do estado, que enfrenta a maior tragédia climática de sua história.
Leite exemplificou a situação do aeroporto de Porto Alegre, que, após as inundações, não teve o valor do seguro suficiente para cobrir os danos. Ele afirmou que, sem a concessão, a recuperação da estrutura teria demorado muito mais. “Foi preciso discutir a alocação de riscos entre concessionária e governo federal para viabilizar os aportes”, explicou o governador.
O governo estadual planeja utilizar cerca de R$ 14 bilhões que deixará de pagar à União até 2027, devido à suspensão temporária do serviço da dívida, para potencializar investimentos em resiliência climática. Leite enfatizou que essa estratégia permitirá direcionar parte dos recursos para concessões, aumentando o volume de obras sem onerar excessivamente as tarifas dos usuários.
O governador também alertou que o Rio Grande do Sul deve enfrentar eventos climáticos mais severos, semelhantes aos que já ocorrem em outras regiões do Brasil. “O tema da resiliência climática vai estar cada vez mais presente e custa dinheiro. É preciso viabilizar com urgência e com capacidade econômica”, afirmou.
Eduardo Leite reiterou que as concessões serão fundamentais para a recuperação do estado, permitindo a execução de obras essenciais para a resiliência climática. Ele destacou que a abordagem adotada visa não apenas a recuperação, mas também a preparação para futuros desafios climáticos.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença. Projetos que visem ajudar as vítimas das enchentes e promover a resiliência climática devem ser incentivados, pois podem impactar positivamente a recuperação e o futuro do Rio Grande do Sul.

As águas do Rio São Francisco chegaram ao Rio Piranhas, trazendo esperança renovada para agricultores e pescadores em Jardim de Piranhas (RN), com investimentos do governo em infraestrutura hídrica. O Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF) promete transformar a realidade da região, garantindo segurança hídrica e desenvolvimento para milhares de famílias que enfrentam a seca.

A energia das ondas do mar se destaca como uma alternativa viável na transição energética, com potencial de gerar até 29.500 TWh anuais, mas enfrenta desafios de custo e tecnologia. Embora a energia das ondas possa complementar a matriz energética brasileira, com um potencial estimado entre 50 GW e 70 GW, os altos custos iniciais e a necessidade de inovações tecnológicas ainda são barreiras significativas.

Em maio de 2025, o Brasil enfrentou chuvas dentro da média no Norte e Nordeste, mas registrou secas extremas no Centro-Oeste e Sudeste, com temperaturas mínimas abaixo de 1°C e até neve no Sul. Eventos climáticos severos impactam a agricultura e a população.

Estudo revela que macacos-pregos no Parque Estadual de Águas da Prata dependem da alimentação humana, com riscos de doenças e dependência alimentar. A pesquisa, liderada pela bióloga Natascha Kelly Alves Scarabelo, observou 26 indivíduos.

São Paulo lançará em agosto um projeto piloto que oferece créditos no Bilhete Único para ciclistas, com inscrições até 30 de junho, visando avaliar incentivos financeiros na mobilidade urbana. A iniciativa, apoiada por instituições como a USP e a FGV, busca entender o impacto de recompensas financeiras no uso de bicicletas, promovendo a redução do transporte motorizado. O experimento, que durará três meses, requer que os voluntários sejam maiores de idade, moradores da cidade e possuam uma bicicleta.

O setor de energia renovável no Brasil deve representar 40% das fusões e aquisições em 2025, com a Engie investindo R$ 1,1 bilhão no primeiro trimestre e R$ 11,6 bilhões até 2027. A recente aprovação da regulamentação para energia eólica offshore abre novas oportunidades, enquanto a Engie se destaca com projetos significativos e uma matriz elétrica limpa, visando 95% de energia renovável até 2030.