A Sabesp anunciou investimentos de R$ 10,6 bilhões em um ano pós-privatização, com R$ 6,5 bilhões no primeiro semestre de 2025, criando 7.500 empregos e beneficiando mais de 4 milhões de pessoas. A empresa visa universalizar o saneamento até 2029.

A Sabesp (SBSP3) apresentou um balanço preliminar referente aos doze meses após sua privatização, destacando investimentos de R$ 10,6 bilhões. Desse total, R$ 6,5 bilhões foram aplicados apenas no primeiro semestre de 2025, o que representa um aumento de 137% em comparação ao mesmo período de 2024. Esses recursos fazem parte de um portfólio de R$ 35 bilhões, que abrange 542 projetos contratados até 2029.
O avanço das obras já resultou na criação de 7.500 empregos diretos, com a expectativa de que esse número chegue a 40 mil vagas, considerando empregos diretos e indiretos nos próximos dois anos. A empresa também informou que novas ligações de água e esgoto foram entregues, beneficiando mais de 4 milhões de pessoas.
Além disso, a expansão das redes de abastecimento e coleta atingiu 874 quilômetros, reforçando o compromisso da Sabesp em alcançar a universalização dos serviços de saneamento básico na área de concessão até 2029. Os resultados apresentados demonstram um esforço significativo para melhorar a infraestrutura de saneamento na região.
A versão auditada do relatório será divulgada em 11 de agosto, o que permitirá uma análise mais detalhada dos resultados e do impacto dos investimentos realizados. A expectativa é que a transparência nas informações contribua para a confiança da população nos serviços prestados pela companhia.
Esses investimentos são fundamentais para a melhoria da qualidade de vida da população, especialmente em áreas que historicamente enfrentam desafios relacionados ao saneamento. A continuidade desse processo de modernização e expansão é essencial para garantir acesso a serviços básicos a todos os cidadãos.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a ter acesso a serviços essenciais. Projetos que visam a melhoria do saneamento e infraestrutura devem ser apoiados pela sociedade civil, promovendo um futuro mais justo e igualitário para todos.

Ministério da Saúde investirá em pós-graduação médica em áreas carentes, como patologia clínica e oncologia, e criará o Exame Nacional de Avaliação da Formação Médica (Enamed) para melhorar a formação de médicos.

Estudo revela que apenas 98 das 150 maiores empresas brasileiras atuaram no ODS 2, com foco em ações pontuais e falta de transparência, limitando o impacto na segurança alimentar. A pesquisa destaca a necessidade de um compromisso mais estruturado.

A Sustentare Saneamento e a ONG Programando o Futuro lançaram um curso gratuito de operador de drone para garis do Distrito Federal, promovendo inclusão e novas oportunidades de trabalho. As aulas, que ocorrem em Planaltina, combinam teoria e prática, capacitando os participantes em pilotagem e normas da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Ao final, os alunos recebem certificado e podem atuar em diversas áreas, como audiovisual e agricultura. A iniciativa já formou mais de 120 profissionais, ampliando o acesso à tecnologia e à educação.

Durante a Bienal do Livro, de 13 a 22 de junho, crianças da Rocinha participarão do projeto "Balaio de Livros", promovendo a leitura com apoio do Centro de Criação de Imagem Popular, fundado por Paulo Freire.

A psicóloga Alessandra Arrais discute a relevância dos bebês reborn na saúde mental materna, especialmente em lutos, durante a campanha Maio Furta-Cor, que visa aumentar a conscientização sobre o tema.

A nova temporada de "Cidade de Deus: A Luta Não Para" traz novos conflitos e personagens, como Berenice, que busca unir a comunidade contra o tráfico. A série estreia na HBO Max ainda este ano.