A primeira semana de junho em São Paulo será marcada por instabilidade climática, com chuvas intensas e temperaturas em queda. A Defesa Civil mantém alerta para o frio e um Abrigo Solidário foi instalado para acolher pessoas em situação de rua.
A primeira semana de junho em São Paulo será marcada por um clima instável. No dia de hoje, a previsão indica tempo firme, com sol entre nuvens e temperaturas amenas, variando de doze a vinte e cinco graus Celsius, conforme informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e da agência Climatempo. Amanhã, no entanto, o cenário muda: o céu ficará encoberto, com possibilidade de pancadas de chuva e trovoadas isoladas, apresentando uma chance de oitenta e três por cento de precipitação.
Na quarta-feira, o sol deve reaparecer entre nuvens, elevando as temperaturas, com máxima prevista de vinte e quatro graus Celsius. Contudo, essa trégua será breve, pois na quinta-feira a nebulosidade aumentará novamente, trazendo chuvas à tarde e à noite, com um volume estimado de um vírgula oito milímetros. A sexta-feira promete ser o dia mais chuvoso da semana, com previsão de tempo nublado e chuvas fortes ao longo do dia, além de trovoadas à tarde, totalizando um volume de treze vírgula nove milímetros.
As temperaturas na sexta-feira devem oscilar entre dezesseis e vinte e um graus Celsius, e à noite a chuva deve continuar, embora em menor intensidade. No sábado, o sol deve voltar a aparecer, mas ainda com muitas nuvens e previsão de pancadas de chuva à tarde e à noite, com mínimas de dezesseis graus Celsius e máximas de vinte e dois graus Celsius.
Desde a última quarta-feira, a Defesa Civil de São Paulo mantém estado de alerta para baixas temperaturas, devido à atuação de uma massa de ar frio na região. Para acolher as pessoas em situação de rua, foi instalado um Abrigo Solidário na estação de metrô Pedro II, no centro da capital. No último sábado, setenta e seis pessoas e dois animais de estimação foram atendidos pela iniciativa.
As previsões para os próximos dias são as seguintes: na segunda-feira, temperaturas entre quinze e vinte e quatro graus Celsius; na terça-feira, entre dezesseis e vinte e dois graus Celsius; na quarta-feira, entre quinze e vinte e quatro graus Celsius; na quinta-feira, entre quinze e vinte e cinco graus Celsius; na sexta-feira, entre dezesseis e vinte e um graus Celsius; e no sábado, entre dezesseis e vinte e dois graus Celsius.
Nesta situação de instabilidade climática e necessidade de apoio, é fundamental que a sociedade civil se mobilize para ajudar os mais vulneráveis. Projetos que visam acolher e oferecer suporte a pessoas em situação de rua podem fazer uma grande diferença na vida dessas pessoas, especialmente em períodos de frio intenso e chuvas. Nossa união pode ser a chave para transformar essa realidade e proporcionar um futuro melhor para todos.
O manejo do pirarucu, antes ameaçado, agora gera bolsas de luxo, mas a maior parte dos lucros não chega aos pescadores, levantando críticas sobre a transparência e o contrabando na cadeia produtiva.
Mãe e filha, Edna e Gabrielly Dantas, construíram a Casa de Sal, uma residência sustentável na Ilha de Itamaracá, utilizando oito mil garrafas de vidro e madeira reaproveitada, refletindo resistência cultural e ambiental.
Moradores da comunidade ribeirinha Aterro do Binega enfrentam sérios problemas de saúde mental e física devido às queimadas no Pantanal, reivindicando uma unidade de saúde local. A situação se agrava com a dificuldade de acesso a tratamentos médicos em Corumbá.
Audiências públicas no Amapá discutem concessão de 607 mil hectares de áreas florestais, com potencial para gerar até 2 mil empregos diretos em cinco municípios. O projeto, em parceria com o BNDES, visa promover o uso sustentável e a preservação ambiental.
A FedEx reciclou mais de 13 mil uniformes na 10ª edição do Programa de Reciclagem, gerando 5.650 cobertores para pessoas e animais em vulnerabilidade. A iniciativa promove sustentabilidade e responsabilidade social.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) será protagonista na COP30, abordando justiça climática e desigualdades socioambientais, com foco em ações concretas no semiárido e Pantanal. A conferência, marcada para novembro em Belém, destacará iniciativas como o Projeto de Integração do Rio São Francisco e o fortalecimento da resiliência hídrica, visando proteger populações vulneráveis e promover desenvolvimento regional.