Subprefeitura embarga obra em Copacabana após corte irregular de árvores nativas, configurando crime ambiental. Empresas responsáveis serão notificadas e fiscalizações serão intensificadas na área.

Moradores de Copacabana relataram movimentações irregulares em um terreno vazio há 35 anos, localizado na Rua Santa Clara, 285. A Subprefeitura da Zona Sul embargou a obra após constatar o corte irregular de árvores nativas, o que configura crime ambiental. As empresas responsáveis pela intervenção serão notificadas e responsabilizadas pelos danos causados.
A operação de fiscalização ocorreu na terça-feira, 22 de julho, após denúncias dos moradores sobre o corte de vegetação nativa sem autorização. Durante a vistoria, os fiscais encontraram documentos que identificam as empresas envolvidas, que agora enfrentam sanções legais. O subprefeito da Zona Sul, Bernardo Rubião, afirmou que a destruição ambiental não será tolerada e que a fiscalização em áreas com indícios de irregularidades será intensificada.
Os moradores relataram que a movimentação no terreno começou de forma repentina, sem qualquer aviso ou apresentação de autorização para a supressão de vegetação. A obra estava em andamento desde a última sexta-feira, quando o corte de árvores teve início. A Associação de Moradores e Amigos do Bairro Peixoto (Oásis) indicou que o local poderia estar em uma área de proteção ambiental, mas a Secretaria Municipal de Meio Ambiente negou essa informação.
A Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Licenciamento Urbano confirmou que o proprietário do terreno tinha licença apenas para a instalação de uma guarita provisória. A Chronos Administradora LTDA, identificada como a proprietária do terreno, não foi localizada para comentar sobre a situação. A falta de comunicação e transparência por parte dos trabalhadores no local gerou preocupação entre os moradores vizinhos.
O subprefeito Rubião destacou a importância de respeitar as normas de proteção ambiental e reiterou que qualquer intervenção em áreas verdes deve ser autorizada previamente. A Subprefeitura da Zona Sul encoraja a população a denunciar ações suspeitas por meio da Central 1746, contribuindo para a preservação do meio ambiente.
Essa situação evidencia a necessidade de vigilância e ação comunitária em defesa do meio ambiente. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem a recuperação e proteção de áreas verdes, promovendo um futuro mais sustentável para todos.

Produtores de cacau na Amazônia enfrentam seca extrema em 2024, com escassez hídrica nos rios Xingu e Iriri, forçando adaptações nas práticas agrícolas e diversificação de culturas. A situação ameaça a produção e a qualidade do cacau, essencial para a economia local.

A Câmara Municipal de Niterói aprovou projeto que proíbe venenos em espaços públicos, permitindo uso apenas por órgãos governamentais. A medida visa proteger animais e crianças, aguardando sanção do prefeito.

O Distrito Federal enfrenta um período crítico de estiagem e baixas temperaturas, com alerta para riscos de queimadas e problemas respiratórios. O GDF intensifica ações preventivas e educativas.

O BNDES lançou o projeto "Tudo na Circularidade" com R$ 20 milhões para cooperativas de reciclagem, enquanto o Itaú se compromete a investir R$ 1 trilhão em finanças sustentáveis até 2030. Essas iniciativas visam impulsionar a economia circular e a transição para um modelo de baixo carbono.

Um novo satélite da Agência Espacial Europeia (ESA) foi lançado para mapear florestas, incluindo a Amazônia, com tecnologia inovadora para medir carbono armazenado. A missão visa gerar mapas 3D em seis meses, ajudando a entender o impacto do desmatamento no clima.

Estudo revela que microplásticos, antes considerados inofensivos ao cérebro, estão associados a um aumento de doenças crônicas em áreas costeiras. Pesquisadores alertam para os riscos à saúde pública.