Quatro unidades da Rede de Supermercados Primor foram multadas em mais de R$ 126 mil por descarte irregular de lixo no Refúgio de Vida Silvestre Gatumé, em Samambaia. A Secretaria DF Legal identificou os responsáveis e exigiu a remoção do material em 24 horas.
O Refúgio de Vida Silvestre Gatumé, em Samambaia, foi novamente alvo de crime ambiental. Durante uma operação da Secretaria DF Legal, foram encontrados documentos e notas fiscais entre os resíduos, que permitiram identificar quatro unidades da Rede de Supermercados Primor como responsáveis pelo descarte irregular de lixo. Cada supermercado foi multado em R$ 31.566,28, totalizando mais de R$ 126 mil em penalidades.
Os fiscais flagraram o descarte de toneladas de entulho, restos de alimentos e materiais recicláveis nas proximidades da Unidade Básica de Saúde 3, entre as quadras QN 427 e QN 429, nesta terça-feira, 15 de julho. Além das multas, os supermercados foram notificados e têm um prazo de 24 horas para remover o lixo da área protegida. Caso não cumpram a determinação, novas multas poderão ser aplicadas, com valores ainda maiores.
O Refúgio Gatumé é uma área de proteção ambiental crucial para o Distrito Federal. O descarte inadequado de lixo em locais como esse é considerado crime ambiental, sujeito a sanções legais. A operação da Secretaria DF Legal visa coibir práticas que prejudicam o meio ambiente e garantir a preservação das áreas verdes da região.
As multas aplicadas refletem a gravidade da situação e a necessidade de responsabilização das empresas que não respeitam as normas ambientais. A identificação dos responsáveis através de documentos encontrados nos resíduos demonstra a importância da fiscalização e do cumprimento das leis de proteção ambiental.
Além das penalidades financeiras, a ação destaca a urgência de uma mudança de comportamento por parte de empresas e cidadãos. A conscientização sobre a importância da preservação ambiental deve ser uma prioridade, e ações efetivas são necessárias para evitar que situações como essa se repitam.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que promovam a educação ambiental e a limpeza de áreas degradadas são essenciais para reverter os danos causados. O apoio da comunidade é fundamental para fortalecer iniciativas que visem a proteção do meio ambiente e a recuperação de espaços naturais.
A safra 2025/26 de cana-de-açúcar em Minas Gerais deve totalizar 77,2 milhões de toneladas, uma queda de 7,1% em relação ao ano anterior, devido a problemas climáticos. A maior parte da produção será destinada ao açúcar, com 52,4% do total.
Pesquisadores destacam que as cascas de laranja, antes descartadas, são ricas em compostos que protegem o coração e melhoram a digestão, revelando seu valor nutricional. Incorporá-las à dieta pode reduzir o desperdício e promover saúde.
O governo federal sancionou uma nova legislação para fortalecer a resposta a incêndios florestais no Brasil, permitindo transferências diretas de recursos e uso de aeronaves estrangeiras em emergências. A medida busca agilidade e eficácia no combate a incêndios, especialmente em São Paulo, onde a situação é crítica.
Campos do Jordão inova com a primeira floresta líquida do Brasil, utilizando árvores tecnológicas para capturar carbono e promover educação ambiental. A iniciativa visa integrar turismo e sustentabilidade.
Desde o final de junho, 111 pinguins-de-magalhães foram avistados nas praias de São Paulo, com 47 juvenis encalhados em Ubatuba, enfrentando desafios naturais e humanos. O Instituto Gremar monitora a situação.
A Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal selecionou a Associação GigaCandanga para a segunda fase do projeto SemFogo-DF, com investimento de R$ 2 milhões em tecnologia de monitoramento. O projeto visa fortalecer a proteção do Cerrado por meio de câmeras de alta precisão e um sistema de resposta rápida, integrando dados ao Sistema Distrital de Informações Ambientais. A expectativa é que o sistema entre em operação ainda este ano, criando um escudo digital contra incêndios florestais.