Levantamento do Ibross indica que 68,9% dos serviços de saúde do SUS geridos por Organizações Sociais de Saúde têm acreditação, refletindo um compromisso com a qualidade no atendimento. A pesquisa abrangeu 219 unidades, evidenciando a importância de capacitação e protocolos de segurança.

Um levantamento do Instituto Brasileiro das Organizações Sociais de Saúde (Ibross), em parceria com o Instituto Ética Saúde (IES) e a Organização Nacional de Acreditação (ONA), revelou que 68,9% dos serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) geridos por Organizações Sociais de Saúde (OSS) possuem acreditação. Este índice reflete a preocupação das entidades do terceiro setor em garantir a qualidade e segurança no atendimento aos pacientes.
A pesquisa abrangeu uma amostra de 219 serviços de saúde, incluindo hospitais, ambulatórios, Unidades Básicas de Saúde, Unidades de Pronto-Atendimento e laboratórios, representando 12% do total de 1,8 mil equipamentos sob gestão de OSS no Brasil. As associadas ao Ibross são responsáveis por cerca de 50% dos serviços de saúde geridos por OSS no país.
Dos serviços acreditados, 56,6% possuem certificação da ONA, enquanto os demais são certificados por instituições como a Joint Commission International (JCI) e a Quality Global Alliance (Qmentum). A maioria das unidades acreditadas (76%) recebeu a certificação nos últimos cinco anos, evidenciando um esforço recente em melhorar a qualidade dos serviços.
Além disso, 88,6% das unidades de saúde geridas pelas principais OSS realizam treinamentos periódicos sobre segurança do paciente, e 99% implementam programas de segurança para os usuários. A padronização de protocolos e fluxos de trabalho clínicos é uma prática comum, presente em 95,4% dos serviços analisados.
O levantamento também destacou que 97,3% dos serviços de saúde possuem programas de capacitação para colaboradores. A maior parte das unidades pesquisadas está localizada em São Paulo (50,7%), seguida por Minas Gerais (25%) e Pernambuco (11%). O presidente do Ibross, Sergio Daher, enfatizou a importância do estudo para fortalecer o SUS e aprimorar as práticas de gestão das OSS.
Essas informações podem servir como base para o desenvolvimento de políticas que incentivem a qualificação das OSS, promovendo uma cultura de excelência no SUS. Em um cenário onde a qualidade do atendimento é fundamental, iniciativas que busquem apoio da sociedade civil podem fazer a diferença na melhoria dos serviços de saúde, beneficiando diretamente a população.

O Grupo Pão de Açúcar alcançou 100% de energia renovável em suas operações de média tensão e reduziu em 51% suas emissões de carbono desde 2015, com novas metas até 2040. A empresa também promove diversidade, com 49,6% de mulheres em liderança.

São Pedro da Aldeia (RJ) inaugura, no dia 23, duas salas de cinema com ingressos populares, parte do programa “Cinema da Cidade”, com show de Buchecha e exibição do filme "Nosso Sonho". O espaço é acessível e custou R$ 4,7 milhões.

O Senado aprovou um projeto de lei que garante 30% de mulheres nos conselhos de empresas estatais, incluindo cotas para mulheres negras ou com deficiência, aguardando sanção presidencial. Essa medida visa aumentar a representatividade feminina em cargos de liderança.

O governo do Ceará intensificará as obras do Cinturão das Águas, aumentando o número de máquinas e trabalhadores, com conclusão prevista para junho de 2024, beneficiando 800 mil pessoas. Com um avanço físico de 83,49%, o projeto, que conta com R$ 2 bilhões em investimentos, visa garantir segurança hídrica na região, abrangendo também a Grande Fortaleza.

Lucas Kallas, fundador da Cedro Mineração, projeta um crescimento significativo na produção de minério de ferro, com metas de 20 milhões de toneladas anuais até 2028 e investimentos de R$ 3,6 bilhões em infraestrutura.

A interpretação de Larissa Manoela como enfermeira com crise de ansiedade na novela "Êta Mundo Melhor!" gera debate sobre saúde mental no Brasil, onde quase 10% da população sofre com transtornos de ansiedade. A crise da personagem reflete a realidade de muitos, destacando a importância de reconhecer sinais de problemas mentais e a necessidade de abordagens integradas no tratamento. O psiquiatra Rafael Almeida alerta para a medicalização excessiva e defende que cuidar da saúde mental é um imperativo civilizatório.