O projeto Filadélfia Basquete, fundado por Fabrício Faria, se destaca em Taguatinga ao promover inclusão social e expandir suas atividades para outras regiões, alcançando status semiprofissional. A iniciativa visa oferecer oportunidades a jovens de áreas menos favorecidas, com competições em todo o Brasil.
Taguatinga se destaca como um importante polo cultural e esportivo, especialmente no basquete, com o projeto Filadélfia Basquete, fundado por Fabrício Faria. Com o objetivo de garantir oportunidades para jovens de áreas menos favorecidas, o projeto começou há 11 anos e, após uma década de atuação, expandiu suas atividades para regiões como Gama, Ceilândia e Santa Maria. Fabrício acredita que a cidade é ideal para acolher o time, promovendo inclusão social e respeito às realidades dos jovens.
O projeto, que inicialmente atuava apenas em Taguatinga, agora oferece um espaço para jovens que enfrentam dificuldades financeiras. Fabrício observa que muitas iniciativas de basquete estavam concentradas no Plano Piloto, o que motivou a criação de um ambiente mais inclusivo. Ele expressa orgulho em ter escolhido Taguatinga como a casa do time, afirmando que "falou de basquete Taguatinga, a referência é o Filadélfia".
Apesar das dificuldades financeiras enfrentadas, Fabrício não se arrepende de ter iniciado o projeto. Atualmente, o Filadélfia Basquete participa de competições profissionais em todo o Brasil, elevando seu status a semiprofissional. O time agora conta com melhores estruturas para acolher atletas de outros estados, como Luiz Gabriel, que se mudou para Taguatinga ao receber um convite para integrar a equipe.
Luizão, um dos atletas, destaca a importância de levar o nome de Taguatinga para onde quer que jogue. O treinador Paulo Abraão, de 24 anos, também compartilha suas memórias na cidade, relembrando os treinamentos que realizava com seu irmão. Essas histórias reforçam a conexão emocional dos atletas com a cidade e o basquete.
O projeto Filadélfia Basquete não apenas promove o esporte, mas também transforma vidas ao oferecer oportunidades a jovens que, de outra forma, poderiam não ter acesso a elas. A inclusão social e o desenvolvimento pessoal são pilares fundamentais da iniciativa, que continua a crescer e impactar a comunidade.
Iniciativas como o Filadélfia Basquete merecem apoio e reconhecimento. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de muitos jovens, proporcionando recursos e oportunidades para que eles possam prosperar e alcançar seus sonhos. A mobilização em torno de projetos sociais é essencial para garantir que mais jovens tenham acesso a uma formação e a um futuro melhor.
O Pit Stop Educativo para motociclistas, realizado nos dias 30 e 31 de agosto no Distrito Federal, promoveu orientações sobre segurança viária e primeiros socorros, em resposta ao aumento da frota de motos. A ação, coordenada pelo Departamento de Trânsito (Detran-DF) e parceiros, visa reduzir acidentes e conscientizar motociclistas sobre a importância da direção defensiva.
Instituto Reação, fundado por Flávio Canto, completa 22 anos com reestruturação e reforma na Rocinha, ampliando atendimento e atividades para formar transformadores sociais.
O programa Renova DF, voltado para pessoas em situação de rua, formou 727 participantes desde 2021, com 48 inseridos no mercado de trabalho nos últimos 12 meses, promovendo inclusão social e capacitação.
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva planeja eliminar a exigência de aulas de autoescola para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), visando facilitar o acesso à habilitação. A proposta, que aguarda aprovação, busca reduzir custos e beneficiar especialmente pessoas de baixa renda e mulheres, em um contexto onde mais de 18 milhões de brasileiros dirigem sem CNH. A medida, que não altera os requisitos legais, permitirá que motoristas autônomos ofereçam aulas e cursos online, contribuindo para suprir a carência de motoristas profissionais no país.
O psicólogo Jonathan Haidt alertou sobre os efeitos prejudiciais da hiperconectividade na saúde mental, destacando a perda de atenção e o impacto do uso de smartphones na geração Z. Durante sua palestra em São Paulo, ele enfatizou que a infância foi radicalmente transformada, resultando em aumentos alarmantes de depressão e ansiedade entre adolescentes. Haidt elogiou a lei brasileira que proíbe celulares nas escolas, considerando-a essencial para restaurar uma infância saudável e normal.
A América Latina e o Caribe enfrentam uma fase de vulnerabilidade que ameaça conquistas em desenvolvimento humano, exigindo políticas públicas resilientes para transformar crises em oportunidades. A resiliência deve ser central nas ações, promovendo capacidades, segurança humana e agência, essenciais para enfrentar desafios estruturais e crises diversas.