Tamanduá-bandeira atropelado em Sobradinho está em recuperação com prognóstico positivo para retorno à natureza, após resgate da Polícia Militar Ambiental e cuidados no Hospital Veterinário da Fauna Silvestre.

Um tamanduá-bandeira foi atropelado na última segunda-feira, 28 de julho, em Sobradinho. O animal, que pertence a uma espécie ameaçada de extinção, está atualmente em recuperação no Hospital Veterinário da Fauna Silvestre (HFAUS). O Batalhão da Polícia Militar Ambiental (BPMA) informou que o prognóstico é positivo e, se a recuperação continuar bem, o tamanduá poderá retornar à natureza em breve.
O acidente ocorreu em uma rodovia próxima à Ciplan, onde o animal foi resgatado por equipes do BPMA. Desde então, ele recebe cuidados especializados da equipe veterinária do hospital. A situação do tamanduá-bandeira é um lembrete da fragilidade das espécies silvestres e da importância de ações de preservação.
O tamanduá-bandeira é um dos símbolos da fauna brasileira e sua preservação é crucial para a biodiversidade. A espécie enfrenta diversas ameaças, incluindo a perda de habitat e acidentes com veículos. O resgate deste animal é um exemplo de como a intervenção humana pode fazer a diferença na vida de espécies ameaçadas.
Além do cuidado veterinário, a conscientização sobre a preservação da fauna é essencial. A população pode contribuir para a proteção dos animais silvestres, evitando atropelamentos e denunciando situações de risco. A educação ambiental é uma ferramenta poderosa para promover a convivência harmoniosa entre humanos e a vida selvagem.
Iniciativas que visam a recuperação de animais silvestres e a preservação de habitats naturais precisam de apoio. Projetos voltados para a proteção da fauna e flora são fundamentais para garantir um futuro sustentável. A união da sociedade civil pode impulsionar ações que beneficiem não apenas o tamanduá-bandeira, mas diversas outras espécies ameaçadas.
Vítimas de acidentes como o do tamanduá-bandeira podem precisar de ajuda na recuperação e na reabilitação. A mobilização da comunidade em torno de causas ambientais é essencial para garantir que esses animais tenham a chance de voltar ao seu habitat natural e que a biodiversidade seja preservada para as futuras gerações.

A Justiça Federal anulou contratos de exploração de madeira no PAE Maracá, em Mazagão (AP), devido a irregularidades e falta de anuência do Incra, enquanto a empresa TW Forest recorre da decisão. A medida visa proteger a área e os direitos dos assentados.

A COP30 em Belém enfrenta uma crise de hospedagem, com preços altos que ameaçam a participação de ONGs e movimentos sociais, enquanto o governo tenta soluções improvisadas. A expectativa é de grande mobilização popular.

Claudia Barros, diretora do Ibama, critica projeto de lei que flexibiliza licenciamento ambiental, alertando para riscos à avaliação de viabilidade e ao papel do ICMBio. Ela destaca a necessidade de investimento no sistema.

O Ibama intensificará ações de combate a incêndios florestais em 2025, com a contratação de 2.600 brigadistas e a renovação da frota, visando aumentar a eficiência no manejo do fogo. A medida surge após o aumento de queimadas em 2024, com a expectativa de fortalecer a resposta a emergências ambientais.

A empresa Ouro Verde, após o colapso de seu lixão em junho, foi multada em R$ 37,5 milhões e enfrenta a necessidade de 4 mil viagens para limpar a contaminação que alcançou o Rio Maranhão. A Justiça Federal ordenou o fechamento do local, que operava em área de preservação, apesar da oposição do Ministério Público. Cidades como Teresina, Goiânia e Manaus estão sob risco semelhante e devem adotar aterros sanitários conforme a Lei de Resíduos do Solo.

O escritório Gávea, liderado pelos arquitetos Alziro Carvalho Neto e Felipe Rio Branco, projetou cabanas autônomas em Areal, RJ, para retiros espirituais, priorizando sustentabilidade e uso de materiais locais. As construções, com 26 m², utilizam técnicas ecológicas e oferecem conforto, promovendo a conexão com a natureza.