A Hunter Douglas lançou o Toldo Green, um toldo purificador de ar que reduz poluentes em até 55%, desenvolvido em parceria com a Nasa e ativado pela luz solar. Essa inovação destaca-se no mercado têxtil.
O investimento em tecnologia têxtil está gerando inovações que beneficiam os consumidores em diversas áreas. Tecidos inteligentes, por exemplo, oferecem melhorias no desempenho esportivo, proteção contra impactos, conectividade e conforto térmico. Esses produtos, que podem custar até três vezes mais que os convencionais, justificam seu preço elevado pelas funcionalidades adicionais que proporcionam. Na decoração, a tendência é o desenvolvimento de tecidos que purificam o ar, eliminando poluentes e bactérias do ambiente.
A Anemotech, uma empresa italiana pioneira nesse segmento, criou uma linha de forrações que repele água, não gera odores e filtra poluentes e bactérias. O tecido é composto por três camadas distintas, sendo que a camada central contém carvão ativado, que captura e neutraliza a poluição. As bordas têm uma camada que absorve o ar contaminado e outra que libera o ar filtrado.
Recentemente, a Hunter Douglas lançou o Toldo Green, um toldo purificador de ar desenvolvido em parceria com a NASA. O tecido utilizado tem a capacidade de reduzir até cinquenta e cinco por cento dos poluentes do ar. Cada quatro metros quadrados do material neutraliza a quantidade de poluição equivalente às emissões de um carro a gasolina que percorre dezesseis mil quilômetros anualmente.
O Toldo Green é ativado pela luz solar e contém nanopartículas de dióxido de titânio, que, ao serem expostas à luz, promovem reações químicas que decompõem poluentes atmosféricos. Esses processos convertem compostos orgânicos voláteis (VOCs) e óxidos de nitrogênio (NOx) em vapor d'água e nitratos, substâncias seguras para o meio ambiente.
Essas inovações demonstram como a tecnologia têxtil pode contribuir para um ambiente mais saudável e sustentável. A crescente demanda por produtos que não apenas atendem às necessidades dos consumidores, mas também promovem a saúde ambiental, reflete uma mudança significativa nas expectativas do mercado.
Iniciativas como a da Hunter Douglas e da Anemotech devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois representam um avanço importante na luta contra a poluição e na promoção de um estilo de vida mais sustentável. A união em torno de projetos que visam melhorar a qualidade do ar e a saúde pública pode fazer uma diferença significativa na vida das pessoas.
Lauren Gropper, após um acidente de moto na Tailândia, fundou a Repurpose, que já eliminou 656 milhões de plásticos com utensílios sustentáveis que se degradam em até 90 dias, gerando impacto ambiental positivo.
Um tamanduá-bandeira, espécie ameaçada de extinção, foi atropelado em Sobradinho e resgatado pela Polícia Militar Ambiental. O animal, ferido mas com sinais vitais, recebe atendimento no Hospital Veterinário da Fauna Silvestre.
Empresas participaram da 4ª Jornada de Inserção de Dados no SISBia, promovida pelo Ibama, visando capacitar para a gestão de dados de biodiversidade no Licenciamento Ambiental Federal. A próxima jornada ocorrerá em setembro.
Em 2024, 44% das instituições financeiras no Brasil relataram impactos diretos do clima, um aumento alarmante em relação aos anos anteriores, refletindo um "novo normal" de riscos climáticos. Eventos como enchentes e secas intensificaram a preocupação com a inadimplência no agronegócio, setor altamente exposto. A Confederação Nacional das Seguradoras estima indenizações anuais entre R$ 4 bilhões e R$ 4,5 bilhões em seguros rurais, evidenciando a crescente frequência de desastres naturais.
Uma carta aberta de 290 empresas, incluindo gigantes como Coca-Cola e Nestlé, clama por um tratado global para combater a poluição plástica, com reunião decisiva marcada para agosto em Genebra. O documento destaca a urgência de regulamentações harmonizadas para enfrentar a crise ambiental, já que apenas 9% do plástico é reciclado globalmente.
Scott Loarie, diretor-executivo do iNaturalist, visa alcançar 100 milhões de usuários anuais até 2030, destacando a importância do Desafio Mundial da Natureza Urbana para engajar mais pessoas na ciência cidadã. A plataforma, que já conta com 20 milhões de usuários, busca facilitar o uso do aplicativo e expandir projetos comunitários.