A Hebraica Rio, clube de Laranjeiras, lançou uma turma de tênis de mesa para alunos com Parkinson, já com dois inscritos, ampliando o acesso à modalidade em um contexto de crescente popularidade.
O tênis de mesa tem se destacado no Brasil, especialmente com o desempenho do carioca Hugo Calderano em competições internacionais. Esse sucesso resultou em um aumento significativo no número de praticantes da modalidade, que dobrou na Hebraica Rio, um renomado clube localizado em Laranjeiras. Essa mudança reflete o crescente interesse pela prática esportiva no país.
Recentemente, a Hebraica Rio lançou uma turma específica para alunos com Parkinson, visando promover a inclusão e a prática esportiva entre pessoas com essa condição. Atualmente, dois atletas já estão inscritos nas atividades, que ocorrem duas vezes por semana no clube. Essa iniciativa é um passo importante para a adaptação do esporte a diferentes públicos.
A turma para alunos com Parkinson é uma resposta à necessidade de oferecer opções de atividade física adaptadas. O tênis de mesa, por ser um esporte que exige coordenação e agilidade, pode trazer benefícios significativos para a saúde e bem-estar dos participantes. Além disso, a prática regular pode ajudar na manutenção da mobilidade e na melhoria da qualidade de vida.
A inclusão de pessoas com Parkinson nas atividades esportivas também contribui para a conscientização sobre a doença e suas implicações. O esporte pode ser uma ferramenta poderosa para promover a socialização e o fortalecimento de laços entre os participantes, criando um ambiente de apoio e camaradagem.
O sucesso dessa turma pode inspirar outras instituições a desenvolverem programas semelhantes, ampliando o acesso ao esporte para pessoas com diferentes condições de saúde. A mobilização da sociedade civil é fundamental para que iniciativas como essa se tornem cada vez mais comuns e efetivas.
Projetos que promovem a inclusão e a prática esportiva para todos merecem ser apoiados e divulgados. A união da comunidade pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas, proporcionando oportunidades de desenvolvimento e superação. É essencial que todos se envolvam e contribuam para que essas iniciativas prosperem e alcancem ainda mais pessoas.
A arqueóloga Niède Guidon faleceu aos 92 anos em São Raimundo Nonato, deixando um legado inestimável na Serra da Capivara, onde revolucionou a arqueologia e transformou comunidades locais. O governador do Piauí decretou luto oficial de três dias.
A Who Gives A Crap, empresa australiana de papel higiênico ecológico, diversificou sua linha com sacos de lixo compostáveis e viu sua receita no Reino Unido crescer para £ 38,7 milhões em 2023. A marca doa 50% dos lucros para projetos de água potável.
O saneamento básico no Brasil se transforma em um motor de mudança social, com investimentos significativos de empresas como Aegea e Sabesp, visando melhorar a saúde e a inclusão. A Aegea investiu R$ 10,4 bilhões em 2024, ampliando serviços para 1,2 milhão de pessoas. A Sabesp planeja R$ 70 bilhões em cinco anos, priorizando comunidades vulneráveis.
A Audima, fundada por Luiz Pedroza, cresce no mercado de acessibilidade digital, com aumento de 23% no faturamento em 2024 e planos de rebranding e um movimento social B2B para inclusão digital. A empresa, que já atende mais de cinco mil clientes em 11 países, busca conscientizar sobre a importância da acessibilidade, destacando que cerca de 60 milhões de brasileiros são consumidores que necessitam dessas soluções.
Flavia Aranha, estilista pioneira em sustentabilidade, anuncia novas coleções na Flip, incluindo itens para casa e uma collab com Amyr Klink, destacando o artesanato local de Paraty.
Vereadores em várias capitais brasileiras têm aprovado leis que restringem o acesso ao aborto legal, refletindo um movimento conservador. Em João Pessoa, uma nova lei obriga mulheres a ouvir batimentos cardíacos do feto e fornece informações enganosas sobre o aborto. O Instituto AzMina revelou que a maioria dos projetos apresentados visa dificultar o acesso ao procedimento, aumentando o risco para mulheres e meninas, especialmente em casos de violência sexual. A socióloga Clara Wardi alerta que essas iniciativas podem institucionalizar práticas que violam direitos reprodutivos, contribuindo para um aumento de gestações indesejadas entre meninas.