A UFRJ receberá um novo Centro Acadêmico com 80 salas e um Refeitório Universitário para 2.500 refeições, com investimento de R$ 60 milhões do Consórcio Bonus Klefer. As obras ainda não têm data para início.

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) receberá um novo Centro Acadêmico, que contará com oitenta salas de aula, além de um Refeitório Universitário com capacidade para até duas mil e quinhentas refeições diárias. As obras ocorrerão no campus da Praia Vermelha, na Urca, e são parte das contrapartidas do Consórcio Bonus Klefer, formado pelas empresas Bonus Track Entretenimento e Klefer. O investimento total será de aproximadamente R$ 60 milhões, em uma área de dez mil metros quadrados. No entanto, ainda não há previsão para o início das obras.
André Torós, CEO do Consórcio Bonus Klefer, destacou que o compromisso com a concessão do Canecão vai além de resgatar um espaço cultural importante para a cidade do Rio de Janeiro. Ele enfatizou a importância de devolver à universidade e à sociedade contrapartidas significativas. O projeto arquitetônico, assinado por Danielle Riley, da Ripa Arquitetura, visa ampliar o acesso à alimentação e melhorar as condições de estudo para os alunos da UFRJ.
Com a capacidade de atender mais de quatro mil estudantes, o novo Centro Acadêmico deverá aliviar a pressão por espaços de aula no campus, contribuindo para a rotina acadêmica de diversos cursos. Torós expressou orgulho em contribuir com melhorias que beneficiam diretamente alunos, professores e servidores da UFRJ. Além das novas estruturas, o contrato de concessão garante à universidade acesso a datas de uso nos espaços do futuro Complexo Cultural Canecão.
Em meio a restrições orçamentárias que afetam muitas universidades federais no Brasil, a UFRJ recebeu um reconhecimento importante por sua excelência acadêmica. A instituição subiu setenta posições no ranking global do Center for World University Rankings, alcançando a 331ª colocação mundial e o segundo lugar entre as universidades brasileiras, com destaque para a educação e qualificação do corpo docente.
Diferentemente das universidades estaduais, que recebem repasses diretos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), as universidades federais dependem exclusivamente de recursos da União. Essa situação limita os investimentos em infraestrutura, tornando iniciativas como a do Consórcio Bonus Klefer ainda mais relevantes para a UFRJ.
Projetos que visam melhorar a infraestrutura das universidades devem ser apoiados pela sociedade civil. A união em torno de causas como essa pode fazer a diferença na qualidade da educação e no suporte aos estudantes, professores e servidores. A mobilização em torno de iniciativas que promovem melhorias nas instituições de ensino é fundamental para garantir um futuro melhor para todos.

Biblioteca Escolar e Comunitária Professora Tatiana Eliza Nogueira celebrou o Dia Nacional da Biblioteca com bate-papo entre alunos e escritor Alexandre Parente sobre Brasília. A atividade promoveu conhecimento histórico e cultural entre os estudantes.

Desde 2022, professores temporários superam 50% do corpo docente nas redes estaduais, impactando negativamente o desempenho dos alunos, conforme estudos do BID e do movimento Todos Pela Educação. A situação gera preocupações sobre a qualidade da educação e mobiliza ações legislativas para melhorar as condições de trabalho e a formação desses profissionais.

Defensoria Pública do Distrito Federal realiza atendimento gratuito nos dias 10 e 11 de abril na Escola Classe 404, no Recanto das Emas, com foco em reconhecimento de paternidade e apoio familiar.

O programa Aprender Valor, do Banco Central, será expandido para o ensino médio em 2026, alcançando 7,8 milhões de jovens. A parceria com ANBIMA, CVM e Sebrae visa fortalecer a educação financeira nas escolas.

Defensoria Pública de SP lança Carta Nacional de Acesso à Justiça com foco em gênero e raça. A iniciativa busca garantir a inclusão e participação das mulheres no sistema de Justiça, promovendo mudanças permanentes.

O podcast "Pra Falar de Educação" aborda a alarmante situação da aprendizagem de matemática no Brasil, destacando a incapacidade de muitos estudantes em resolver problemas simples. A série, produzida pelo Estúdio Folha e Sesi-São Paulo, busca discutir soluções para reverter esse quadro crítico, que compromete o futuro profissional e cotidiano dos jovens.