A Unilever implementou o uso de biometano na fábrica de Vinhedo, eliminando três mil toneladas de CO2 anualmente. A Ultragaz fornece o biometano, oriundo de resíduos orgânicos, contribuindo para a descarbonização.
A fábrica da Unilever em Vinhedo, localizada no interior de São Paulo, iniciou a utilização de biometano em suas operações, substituindo o gás natural. Essa mudança faz parte de uma estratégia para descarbonizar a produção e reduzir a emissão de gases de efeito estufa. A Ultragaz, fornecedora do biometano, produz o gás a partir da decomposição de resíduos orgânicos de aterros sanitários.
Com essa nova abordagem, a fábrica eliminará anualmente mais de três mil toneladas de CO2, zerando as emissões de carbono da caldeira industrial. Essa iniciativa representa um passo significativo na busca por práticas mais sustentáveis e eficientes na indústria. A unidade de Vinhedo é a terceira da Unilever no Brasil a implementar essa tecnologia de energia limpa proveniente de biodigestores.
Além dos benefícios ambientais, a adoção do biometano também reflete um compromisso da Unilever com a sustentabilidade e a inovação. As outras duas fábricas que já utilizam essa tecnologia, juntamente com a unidade de Vinhedo, contribuem para uma redução total de mais de quarenta mil toneladas de CO2 por ano. Essa ação demonstra a capacidade da empresa de integrar soluções sustentáveis em suas operações.
A transição para o biometano é um exemplo de como a indústria pode se adaptar às demandas por práticas mais ecológicas. A utilização de fontes de energia renováveis é essencial para mitigar os impactos das mudanças climáticas e promover um futuro mais sustentável. A Unilever, ao adotar essa tecnologia, se posiciona como uma referência no setor, incentivando outras empresas a seguir o mesmo caminho.
Essa mudança não apenas beneficia o meio ambiente, mas também pode inspirar outras iniciativas em diferentes setores. A conscientização sobre a importância da sustentabilidade está crescendo, e ações como a da Unilever podem motivar a sociedade civil a apoiar projetos que visem a preservação ambiental e a inovação tecnológica.
Em tempos em que a colaboração é fundamental, a união de esforços pode fazer a diferença. Projetos que buscam promover a sustentabilidade e a redução de emissões devem ser incentivados pela comunidade. A mobilização em torno de causas ambientais pode gerar um impacto positivo significativo, mostrando que juntos podemos construir um futuro mais sustentável.
Entre 1985 e 2024, 24% do Brasil queimou, totalizando 206 milhões de hectares. Em 2024, os incêndios aumentaram 62%, com destaque para o Pantanal e mudanças na vegetação afetada.
Pesquisa da Embratur revela que 77% dos gestores do setor turístico veem potencial do Brasil em turismo sustentável, com 81% considerando isso prioridade estratégica. Desafios incluem falta de investimento e conscientização.
O Ibama investirá R$ 178 mil na aquisição de novos fuzis para intensificar o combate ao crime organizado na Amazônia, após receber R$ 825 milhões do Fundo Amazônia, o maior aporte da história do fundo. Essa ação visa fortalecer a fiscalização ambiental e o controle do desmatamento ilegal, em resposta ao desmonte sofrido durante a gestão de Jair Bolsonaro.
Ibama apreende 2.092 kg de pescado ilegal no Aeroporto de Guarulhos e multa empresa em R$ 47.540,60 por falta de comprovação de origem ambiental. Carga foi doada ao Programa Mesa Brasil.
Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, abandonou sessão no Senado em meio a debates acalorados sobre a pavimentação da BR-319, que liga Manaus a Porto Velho, gerando preocupações ambientais e políticas.
Sebastião Salgado, fotógrafo e defensor dos povos indígenas, faleceu aos 81 anos, deixando um legado marcante na documentação das etnias brasileiras, especialmente os Ianomâmis. Sua expedição à Amazônia culminou na obra "Amazônia", que retrata a luta e a vida dos povos originários.