A Unilever implementou o uso de biometano na fábrica de Vinhedo, eliminando três mil toneladas de CO2 anualmente. A Ultragaz fornece o biometano, oriundo de resíduos orgânicos, contribuindo para a descarbonização.
A fábrica da Unilever em Vinhedo, localizada no interior de São Paulo, iniciou a utilização de biometano em suas operações, substituindo o gás natural. Essa mudança faz parte de uma estratégia para descarbonizar a produção e reduzir a emissão de gases de efeito estufa. A Ultragaz, fornecedora do biometano, produz o gás a partir da decomposição de resíduos orgânicos de aterros sanitários.
Com essa nova abordagem, a fábrica eliminará anualmente mais de três mil toneladas de CO2, zerando as emissões de carbono da caldeira industrial. Essa iniciativa representa um passo significativo na busca por práticas mais sustentáveis e eficientes na indústria. A unidade de Vinhedo é a terceira da Unilever no Brasil a implementar essa tecnologia de energia limpa proveniente de biodigestores.
Além dos benefícios ambientais, a adoção do biometano também reflete um compromisso da Unilever com a sustentabilidade e a inovação. As outras duas fábricas que já utilizam essa tecnologia, juntamente com a unidade de Vinhedo, contribuem para uma redução total de mais de quarenta mil toneladas de CO2 por ano. Essa ação demonstra a capacidade da empresa de integrar soluções sustentáveis em suas operações.
A transição para o biometano é um exemplo de como a indústria pode se adaptar às demandas por práticas mais ecológicas. A utilização de fontes de energia renováveis é essencial para mitigar os impactos das mudanças climáticas e promover um futuro mais sustentável. A Unilever, ao adotar essa tecnologia, se posiciona como uma referência no setor, incentivando outras empresas a seguir o mesmo caminho.
Essa mudança não apenas beneficia o meio ambiente, mas também pode inspirar outras iniciativas em diferentes setores. A conscientização sobre a importância da sustentabilidade está crescendo, e ações como a da Unilever podem motivar a sociedade civil a apoiar projetos que visem a preservação ambiental e a inovação tecnológica.
Em tempos em que a colaboração é fundamental, a união de esforços pode fazer a diferença. Projetos que buscam promover a sustentabilidade e a redução de emissões devem ser incentivados pela comunidade. A mobilização em torno de causas ambientais pode gerar um impacto positivo significativo, mostrando que juntos podemos construir um futuro mais sustentável.
Ibama aprova conceito do Plano de Proteção e Atendimento à Fauna Oleada da Petrobras, permitindo vistorias e simulações para responder a derramamentos de óleo na Bacia da Foz do Amazonas. A continuidade do licenciamento depende da viabilidade operacional do plano.
Seis grandes empresas brasileiras, incluindo Bradesco e Natura, lançaram a iniciativa C.A.S.E. para destacar soluções sustentáveis e reforçar o papel do Brasil na COP30, em Belém, em novembro de 2025.
A Operação Asfixia desmantelou mais de 100 estruturas de garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami, com a participação de diversas agências de segurança. A ação resultou na apreensão de substâncias perigosas e na neutralização de duas aeronaves, impactando a logística do garimpo.
André Corrêa do Lago, presidente da COP30, destaca a urgência de união global contra mudanças climáticas, alertando para desafios nas metas climáticas e financiamento. A conferência em Belém reunirá mais de 190 países.
Manguezais da Reserva Biológica de Guaratiba, no Rio de Janeiro, estão se deslocando 300 metros para o interior devido à elevação do nível do mar, conforme pesquisa do NEMA/Uerj. Essa mudança gera preocupações sobre a perda de serviços ecossistêmicos essenciais, como a proteção contra inundações e a regulação do clima.
O governo brasileiro anunciou o segundo leilão do Eco Invest, com expectativa de arrecadar até R$ 11 bilhões para recuperar um milhão de hectares de áreas degradadas. O foco será na Amazônia e em projetos sustentáveis.