Um vazamento de 4 mil litros de gasolina ocorreu em um posto de gasolina no Lago Sul, causado por falha na válvula de abastecimento. O Instituto Brasília Ambiental investiga o impacto ambiental e possíveis penalidades.

Um vazamento de combustíveis ocorreu em um posto de gasolina na QI 7/QL8 do Lago Sul, onde aproximadamente quatro mil litros de gasolina vazaram de um caminhão-pipa durante o abastecimento. O incidente foi registrado por uma funcionária do local, que filmou o momento em que a gasolina começou a escorregar após um erro na válvula da mangueira que transportava o combustível até o tanque.
Imediatamente após o início do vazamento, um funcionário do posto tentou conter a situação, mas a quantidade de combustível derramado gerou preocupações sobre possíveis contaminações ambientais, especialmente se o líquido alcançasse o sistema pluvial da região.
O Instituto Brasília Ambiental (Ibram) está conduzindo uma investigação para avaliar o impacto ambiental e os danos causados pelo incidente. Em nota, o Ibram informou que o caso está em fase de avaliação técnica e que as medidas administrativas e legais serão definidas somente após a conclusão do relatório técnico.
O Ibram destacou que a análise do impacto ambiental é crucial para determinar a extensão dos danos provocados pelo vazamento. A expectativa é que, após a finalização do relatório, sejam calculadas eventuais penalidades e as ações necessárias para mitigar os efeitos do acidente.
Esse tipo de incidente ressalta a importância de medidas preventivas em postos de combustíveis, que devem seguir rigorosamente as normas de segurança para evitar acidentes que possam comprometer o meio ambiente e a saúde pública.
Vítimas do acidente podem precisar de ajuda na recuperação desse incidente, e é fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que visem a proteção ambiental e a recuperação da área afetada. A união pode fazer a diferença em situações como essa, promovendo ações que beneficiem a comunidade e o meio ambiente.

Ibama autoriza testes de vazamento em Oiapoque, mas licença para perfuração na Margem Equatorial ainda não foi concedida. Petrobras afirma ter atendido exigências de segurança, mas debate sobre riscos ambientais persiste.

Uma equipe de nove biólogos partirá em julho para explorar a biodiversidade do rio Jutaí, focando em roedores e buscando ampliar o conhecimento sobre espécies endêmicas na Amazônia. A expedição, liderada pelo professor Alexandre Percequillo, visa documentar a fauna pouco conhecida da região, essencial para entender a diversidade ecológica e evolutiva.

A sanção da Lei nº 15.042/2024 estabelece o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões, promovendo leilões centralizados de créditos de carbono e potencializando investimentos em sustentabilidade. O Brasil busca se posicionar como líder na transição climática global, alinhando interesses públicos e privados.

O Observatório do Clima critica a organização da COP30 em Belém, apontando que os altos preços de hospedagem podem tornar o evento excludente e prejudicar a participação internacional. A falta de soluções do governo pode resultar em um evento esvaziado e com baixa credibilidade.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a emergência em dez cidades da Paraíba devido à estiagem, permitindo acesso a recursos federais para assistência. As prefeituras podem agora solicitar apoio para fornecer alimentos e água à população afetada.

A migração das baleias jubarte para o litoral do Rio de Janeiro gera preocupações após a descoberta de uma jubarte morta, evidenciando a falta de fiscalização nas regras de convivência. Ambientalistas alertam para o estresse causado por barcos que cercam os animais, enquanto a recuperação da espécie desde os anos 80 aumenta os avistamentos. A diminuição do krill na Antártida pode estar alterando o comportamento das jubartes, que buscam alimento mais próximo da costa.