Humorista Felipe Bressanim Pereira, o Felca, provoca debate sobre a "adultização" de crianças nas redes sociais, levando o Congresso a considerar novas legislações para proteção infantil. O vídeo de Felca expõe a exploração de menores e gera consenso entre parlamentares, resultando em propostas para coibir abusos e responsabilizar plataformas digitais.

O vídeo viral do humorista Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, trouxe à tona a discussão sobre a "adultização" de crianças nas redes sociais. A repercussão do conteúdo levou a um consenso no Congresso Nacional sobre a urgência de novas legislações para proteger menores de idade. Felca expôs casos de exploração infantil, como a sexualização precoce e a promoção de comportamentos inadequados, frequentemente incentivados por influenciadores digitais em busca de lucro.
No vídeo, Felca destaca como os algoritmos das plataformas digitais podem disseminar rapidamente imagens de crianças, muitas vezes capturadas por redes de pedofilia. Ele menciona um influenciador que está sendo investigado pelo Ministério Público por exploração de menores em suas postagens. O humorista introduziu o termo "adultização" para descrever a exposição de crianças a comportamentos típicos de adultos, o que gerou uma resposta significativa entre parlamentares de diferentes partidos.
O presidente da Câmara, Hugo Motta, anunciou que em trinta dias apresentará um projeto avançado para proteger crianças e adolescentes nas redes sociais. Além disso, um grupo de trabalho será criado para analisar as propostas já existentes, que somam mais de sessenta. As denúncias de exploração de menores aumentaram nos canais oficiais, evidenciando a necessidade de ação imediata.
A discussão sobre a proteção de crianças nas redes sociais não é apenas uma responsabilidade do Legislativo, mas também das famílias. O vídeo de Felca ilustra como postagens aparentemente inocentes podem atrair pedófilos e gerar engajamento em redes perigosas. A preservação da privacidade dos mais vulneráveis é um dever coletivo, e a legislação atual, embora estabelecida pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) de mil novecentos e noventa, precisa ser adaptada ao ambiente digital.
As crianças expostas nas redes sociais não têm plena consciência dos riscos que enfrentam. Os danos podem se manifestar na vida adulta, tornando a criação de regras eficazes uma prioridade. Embora iniciativas do Congresso sejam bem-vindas, a falta de ação em relação ao Projeto de Lei das Redes Sociais, que aborda preocupações relevantes, é alarmante. Esse projeto busca equilibrar a proteção contra abusos e a liberdade de expressão.
A ampla repercussão do vídeo de Felca evidencia a necessidade de responsabilizar as plataformas pelo conteúdo que veiculam. Em situações como essa, a união da sociedade civil pode fazer a diferença na proteção de crianças e adolescentes. Projetos que visam apoiar vítimas de exploração e promover a conscientização sobre o tema devem ser incentivados e fortalecidos.

Influenciador Felca denuncia perfis que expõem crianças dançando músicas sensuais, gerando um movimento de conscientização sobre a proteção infantil online e conquistando nove milhões de seguidores em nove dias.

Angelina Jolie visitou ONG em São Paulo, dialogou com imigrantes e líderes indígenas, e planeja retornar à Amazônia com filhos para promover a proteção ambiental.

O MPRJ conseguiu na Justiça a suspensão da obrigatoriedade do cartão Jaé para idosos, permitindo o uso do Riocard até que todos tenham o novo cartão. A decisão responde a falhas no processo de transição.

Atacadão é condenado a pagar R$ 21 mil por danos morais a funcionária que enfrentou restrições severas para usar o banheiro, evidenciando a violação da dignidade humana no ambiente de trabalho.

O Rio de Janeiro recebe uma intensa programação cultural entre 7 e 13 de agosto, com eventos como o Festival de Arte e Cultura do IFRJ e a Feira da Cidadania Carioca, promovendo arte e música. O Palácio Capanema e o Parque Madureira serão os principais palcos, oferecendo atividades gratuitas e shows de artistas renomados, como Moyseis Marques e Pretinho da Serrinha. O Jazz Proibidão também promete agitar a cena musical com uma fusão de jazz e funk carioca.

A vereadora Benny Briolly lançou a caravana “Libera meu xixi” em Petrópolis, protestando contra a proibição do uso de banheiros por pessoas trans, e acionou o Ministério Público. O projeto é considerado inconstitucional.